Padrões Comportamentais
(Behaviorismo)
Estudando os padrões sociais de convívio, conclui que não há como padronizar relacionamentos, visto que diferentes sociedades reagem de forma diferente à certos contatos.
Fisicamente falando, isso gera o que eu chamo de ‘diversidade sociológica’.
Psicologicamente falando, enxergo o potencial de adaptação humana a impactos sócio-econômicos, políticos, sociais, ambientais e influenciáveis como extremamente evoluído, tornando-nos aptos a adaptarmo-nos a qualquer ambiente ou âmbito social, independente do hábito que cultivamos ou da hereditariedade que nos rege.
Essa diversidade biológica é exatamente o que impõe a não imposição de padrões de convívio para um grupo geral, tornando o que chamamos de ‘simpatia’, ou ‘facilidade de relação interpessoal’ uma característica completamente
relativa.
Educação é uma palavra também ambígua, se vista pelos padrões desta diversidade sociológica.
Diferentes atos tomam diferentes interpretações, se vistos por culturas e conjuntos sociais diferentes.
Uma troca de olhares pode ser considerada ofensiva por certo grupo, enquanto para outro faz parte do processo de conhecimento interpessoal, inspira confiança e serve até de flerte, para insinuar ou subliminar idéias e sentimentos.
Assim sendo, chego a conclusão que o comportamento ante a sociedade de cada individuo está diretamente ligado à sociedade em que vive, ou com a qual convive, o que nos torna seres que estão em constante metamorfose cultural e comportamental.
Os fatores externos influenciam diretamente os fatores internos, como personalidade ou consciência.
Assim sendo, conclui-se que introspecção e consciência tornam-se extremamente relevantes nos estudos psicológicos comportamentais, já que a relatividade individual torna cada ser humano um caso especifico de complexidade mutável e adaptável.
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