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Contestação do Processo de Governo Chamado: Política.
(Paulo Roberto I)

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Contestação do Processo de Governo Chamado: Política.
Paulo Roberto I
Um novo discurso passa a ser ouvido, porém, destituído dos vícios políticos que se encontram em todas as postulações ao governo. Diferentemente dos discursos sofismáticos, sem discurso, uma realidade totalmente inovadora vem. Fazendo um arrastão sobre as conhecidíssimas teses que somente privilegiam o grupo de pessoas em torno do governante esta nova visão tem por objetivo um altruísmo que beneficie de fato pessoas.
As Escrituras Sagradas já previam estes dias:
 "Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos..."
 (II Tim 3:1-2)
Em primeiro lugar as pessoas precisam perder a inocência e entenderem, enxergando, o estado velado de escravidão no qual se encontram. Jamais os políticos amantes de si mesmos  com clara consciência permitiriam fugir de seu domínio os milhões de vidas que estão sob sua tutela. Assim sendo, somente após estarem totalmente esclarecidos os cidadãos poderão optar por um sistema de governo que seja completamente diferente do atual modelo, uma vez que o processo em vigência tira a possibilidade de sucesso e induz o cidadão às mais diversas práticas que lhe tirem auto estima e disposição.
O pensamento macro, que privilegia sistemas de administração, impossibilita a chegada dos resultados aos seus legítimos proprietários.
Empresas, Bancos, Apadrinhados Governamentais, sofismaticamente agem no sentido de cada vez mais velar a prática ladina da usurpação.
Entendam:
A Empresa, por ser desprovida de sentimentos estando no campo das exatas sobrevive de números. Cálculos e resultados numéricos são suas únicas referências válidas. Assim sendo, em momentos de crise, em instante algum a ponderação acontece, pois os números exigem a utilização de métodos que visem somente a lógica econômica. O Economicamente Viável é a única linguagem perceptível para a personalidade jurídica.
Banco, seguindo uma conduta idêntica é uma personalidade criada para somente viver sob a viabilidade do lucro. O sentido contrário disso é algo inconcebível para a personalidade jurídico bancária.
Por detrás destas "Pessoas Jurídicas", escondem-se homens, amantes de si mesmos, que egoisticamente sobrevivem do lucro a qualquer custo. Um sistema truncado, bloqueado, inacessível é construído como barreira para defender a Personalidade Jurídica, uma máquina verdadeira máquina  "caça-níqueis" programada para nunca perder.
 
Apadrinhados Governamentais, são sistemas criados pelo governo para justificar-se enquanto confunde o cidadão. Com a "Fachada" de que está exercendo seu papel de conceder e dar oportunidades ao cidadão, tais Programas, Sistemas, etc., separam para si parcelas polpudas da finança popular, dedicando esforços em criar justificativas para a utilização dos valores. Se bons ou não, tais Projetos, são blindados quanto à possibilidade de avaliação, enquanto uma diversificação imensa de situações toma conta do dia a dia dos cidadãos os ilusórios cenários teatrais vão alimentando a esperança das pessoas a fim de que, motivadas a um dia serem beneficiadas, mantenham um estado calmo de expectativa e passividade.
Empresas votam? Bancos votam? Programas Governamentais votam?
 O atual Modelo de Governo intima o cidadão a compulsoriamente ir às urnas para escolha de representantes. Porém, passadas as eleições, tais representantes iniciam viver interesses egoístas, partidários e particulares deixando de lado a causa popular, a qual foi somente tema de discurso. Nunca houve a intenção de cumprir tais propostas. Conhecedores viciados do andamento político, sabem que é só prometer no período de campanha para depois abandonar o "teatro das eleições", detendo é claro um diploma de autoridade que o autoriza e o imuniza quanto aos reclames populares. Porém, no menor sinal de dificuldade, Empresas batem às portas do Governo para reclamarem a necessidade de crédito - resultante dos compulsórios tributos pagos pelos populares - a fim de darem andamento num processo de engano sob a promessa, veladamente intimidatória, do emprego.
Emprego é necessidade da empresa. Pois não há empresa que exista sem empregados. Porém, desempregados subsistem sem Empresas. É esta clareza que falta aos intimidados empregados. Com medo do desemprego preferem estar escravizados pelo resto da vida.
[email protected]
 (*) Paulo Roberto I é Membro inativo da Academia Valeparaibana de Letras e Artes, como escritor e artista plástico. Autor do PRAV – Projeto de Reciclagem Artística em Vidros. Lapidador Artístico com experiência internacional em Vidros e Cristais. Pesquisador na área de Antropologia Criminal Não Acadêmica na Casa de Detenção de São Paulo, o extinto Carandiru. Tem um curso de Bacharelado em Teologia pelo STBNET-SP. Como web-master mantém alguns sites na Internet.



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