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Longevidade – A Ciência Tenta Deter a Velhice
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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Longevidade – A Ciência Tenta Deter a Velhice
Baseado no estoque de 10 bilhões de células nervosas que o cérebro possui ao nascer pode se calcular que o organismo humano está programado para viver uns 150 anos. No entanto, alimentação inadequada, estresse, sedentarismo, álcool, drogas , fumo, dos 30 anos em diante as células começam a morrer acelerada por tais fatores. Adiar o desgaste do organismo é um empreendimento complicado. No início do século 20 a expectativa de vida nos países industrializados oscilava em torno dos 50 anos, hoje, hoje quem nasce no Japão ou Escandinávia tem chance de chegar aos 85 anos, sobretudo se for mulher. No Brasil, a esperança média se detém em torno dos 67 anos. Garças a elevação dos padrões de vida e as condiçõse da medicina, nunca antes, a proporção de velhos na população foi tão grande como deverá ser já nas primeiras décadas desse século. Na 3ª idade, a capacidade funcional do organismo gradualmente se esgota. Se vivêssemos 150 anos, morreríamos todos de diabete, pois não haveria no pâncreas células ainda aptas a produzir insulina. O recorde de longevidade (117 anos) pertence a um cidadão japonês falecido na década de 1980. A maioria dos cientistas tem fortes suspeitas que o processo de envelhecimento seja conseqüência da ação nefasta dos radicais livres, moléculas pouco maiores do que um átomo, subprodutos do processo de respiração pelo qual o organismo queima oxigênio para obter energia. Estudos realizados indicaram em cobaias cujos organismos produziam maior quantidade de enzimas bloqueadoras de tais radicais, permaneceriam mais tempo jovens. Há receita para combate-los, como ingerir vitamina C, cujas moléculas bloqueariam os radicais livres; o campeão da idéia foi o bioquímico ganhador de 2 prêmios Nobel, Linnus Pauling e falecido aos 92 anos, no entanto, o envelhecimento em si é inevitável e o papel da medicina é torná-lo menos desagradável possível. A palavra rejuvenescimento deve ser descartada, pelo menos até o nosso atual estágio científico por ser algo impossível, embora clínicas luxuosas ofereçam tratamentos que prometam apagar os sinais da idade como se passassem uma borracha nios vincos da pele. Nos anos 50 uma médica romena descobriu efeitos alegadamente rejuvenescedores da procaína, um anestésico leve, que aumentaria a capacidade da célula em absorver oxigênio. Mais tarde a teoria foi derrubada por experiências que tal substância seria apenas um bom anti depressivo. Estudo feito por um médico americano faz generalizações quanto ao estilo de vida: Um homem solteiro de 50 anos que fuma um maço de cigarroos por dia, não faz exercícios e belisca um pacote de batatas fritas entre as refeições tem uma idade verdadeira de quase 70 anos. Se o mesmo indivíduo prsticar exercícios com assiduidade, ingerir vitaminas C e E, pode ficar parecido com alguém de 45. Embora Winton Churchill, o 1° ministro inglês, fumasse e bebesse muito, faleceu aos 90 anos, mas isso não derruba as teorias expostas. Acredita-se que a herança genética contribua com 30% no modo como cada um chega á velhice. Os outros 70% dependem do estilo de vida e de fatores ambientais, ou seja, é em grande parte o resultado de um conjunto de decisões pessoais.



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