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Sexo: em busca da plenitude
(Osho)

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Esse livro aborda a sexualidade de uma maneira libertadora e nos traz uma consciência do quanto esse tema é controverso. O mundo ocidental contemporâneo, em especial, costuma abordar o sexo com muitos tabus e ressalvas. Osho abre a possibilidade de pensarmos no sexo como algo natural, parte da vida e absolutamente sagrado. Não apenas por ser o veículo da criação da vida, mas também por nos apresentar um êxtase que não se compara a nenhuma outra experiência física.
Abordando a temática do amor, da atração, conceitos de moralidade, ilusões e outros temas pertinentes, o livro busca religar o sexo à prática da meditação. O tantra é um dos temas abordados, mas a essência do livro está na forma honesta, despojada e natural como o autor aborda a sexualidade. Osho faz brincadeiras, conta parábolas, dá exemplos da vida prática dos casais, faz provocações e responde a questões polêmicas.
Do mesmo modo como ocorre com todas as suas publicações, o livro Sexo: em busca da plenitude é uma compilação de discursos, palestras e pensamentos do autor, que passou a maior parte da vida compartilhando sua sabedoria com platéias dispostas a aprender sobre temas variados e penetrar no desconhecido. Osho estimula o auto-conhecimento e chega a afirmar que o sexo pode ser uma das formas de atingir a iluminação. Negar, reprimir a sexualidade é uma maneira equivocada de lidar com a espiritualidade, pois tudo o que é combatido ganha uma força e cria conflitos. Como podemos lutar contra nossos próprios corpos, desejos e instintos? Quem ganha a batalha? Se lutamos contra nós mesmos, somos os únicos capazes de perder.
Curiosamente e ao contrário do que o senso comum pode prever em relação a uma obra como essa, há várias passagens no texto onde o autor aponta como ideal a libertação dos condicionamentos primitivos da sexualidade. Segundo o livro, o mundo contemporâneo apresenta uma crescente obsessão em relação ao sexo e a solução para isso não está no aumento da moralidade ou na repressão. Está em encarar o sexo como parte natural de nossas vidas, sem reprimir, sem fetichizar ou dar espaço para perversões, que são meros produtos das tentativas frustradas de combate que o sexo enfrenta há milênios. E assim sendo, o ideal é atingir um estágio onde o sexo não tem mais nenhuma importância e passa a ser visto como algo banal. Parece um paradoxo, mas na realidade a proposta é: viva sua sexualidade até que ela não te escravize mais e você possa estar livre para ter acesso a prazeres espirituais impensados. Segundo Osho, o Iluminado vivem em constante estado de orgasmo, um orgasmo que não cessa. E quando se alcança tal estágio, um orgasmo sexual de alguns segundos não parece mais tão intenso.



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