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Vencendo aflições alcançando milagres
(Márcio mendes)

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Não te condenes a ti mesmo!

O amor é assim, tudo desculpa e quem muito ama muito perdoa!
Quando amamos alguém de verdade estamos sempre procurando uma maneira de proteger essa pessoa. Mesmo quando ela está errada, colocamos nos ao seu lado, porque amamos. Podemos não concordar com o que ela fez, mas ficamos em busca de uma razão para desculpa-la. O amor é assim, tudo desculpa e quem muito ama muito perdoa.
Quantos pais já pagaram pelo erro de seus filhos! Muitos assumiram sobre si a culpa para desculpa-los; Fizeram isso porque os amavam.
Prenderam certa vez, um assassino muito cruel, que havia matado muitas pessoas de maneira terrível. Encarcerado em prisão de segurança máxima, sozinho numa cela, ninguém o visitava. Ele era considerado um monstro.
Naquela manhã de sábado, porém, anunciaram que alguém o viria visitar. O carcereiro não podia acreditar que alguém pudesse se importar com um indivíduo tão ruim. Contrariado e resmungando, fez entrar a visitante dizendo: “Pra visitar este animal, só for a mãe dele!”. E, realmente, era ela! O amor nos faz olhar para o que há de bom nas pessoas e nos salva de julga-las pelas suas atitudes com intenção de condena-las.
Quando olhamos para o homem em busca do mal, sempre vamos encontra-lo. O que Deus nos quer dar é, também um novo olhar sobre nosso irmão, desprovido de nossos julgamentos envenenados que insistem em condenar aquele que se encontra na mesma condição que nós. “Por isso, não tens desculpa tu, ó homem, quem quer que sejas, que te armas em juiz. É que, ao julgares o outro, a ti próprio te condenas, por praticares as mesmas coisas, tu que te armas em juiz”. (Rm2, 1).Em geral, condenamos nos aos defeitos que temos em nós e que não aceitamos reconhecer. Temos de ter cuidado! Jesus diz: “Não julgueis, para não ser julgado” (Mt6, 37a). Se julgarmos o nosso irmão para condena-lo, o senhor terá de nos julgar.
Podemos e devemos fazer sobre as situações, mas não nos cabe dizer se alguém é bom ou é mal. Isso cabe a Deus. Podemos reprovar as obres más, mas não temos o direito de, junto com o pecado, condenar também o pecador.                       Não te condenes a ti mesmo!
O amor é assim, tudo desculpa e quem muito ama muito perdoa!
 
Quando amamos alguém de verdade estamos sempre procurando uma maneira de proteger essa pessoa. Mesmo quando ela está errada, colocamos nos ao seu lado, porque amamos. Podemos não concordar com o que ela fez, mas ficamos em busca de uma razão para desculpa-la. O amor é assim, tudo desculpa e quem muito ama muito perdoa.
       Quantos pais já pagaram pelo erro de seus filhos! Muitos assumiram sobre si a culpa para desculpa-los; Fizeram isso porque os amavam.
        Prenderam certa vez, um assassino muito cruel, que havia matado muitas pessoas de maneira terrível. Encarcerado em prisão de segurança máxima, sozinho numa cela, ninguém o visitava. Ele era considerado um monstro.
        Naquela manhã de sábado, porém, anunciaram que alguém o viria visitar. O carcereiro não podia acreditar que alguém pudesse se importar com um indivíduo tão ruim. Contrariado e resmungando, fez entrar a visitante dizendo: “Pra visitar este animal, só for a mãe dele!”. E, realmente, era ela! O amor nos faz olhar para o que há de bom nas pessoas e nos salva de julga-las pelas suas atitudes com intenção de condena-las.
        Quando olhamos para o homem em busca do mal, sempre vamos encontra-lo. O que Deus nos quer dar é, também um novo olhar sobre nosso irmão, desprovido de nossos julgamentos envenenados que insistem em condenar aquele que se encontra na mesma condição que nós. “Por isso, não tens desculpa tu, ó homem, quem quer que sejas, que te armas em juiz. É que, ao julgares o outro, a ti próprio te condenas, por praticares as mesmas coisas, tu que te armas em juiz”. (Rm2, 1).Em geral, condenamos nos aos defeitos que temos em nós e que não aceitamos reconhecer. Temos de ter cuidado! Jesus diz: “Não julgueis, para não ser julgado” (Mt6, 37a). Se julgarmos o nosso irmão para condena-lo, o senhor terá de nos julgar.
       Podemos e devemos fazer sobre as situações, mas não nos cabe dizer se alguém é bom ou é mal. Isso cabe a Deus. Podemos reprovar as obres más, mas não temos o direito de, junto com o pecado, condenar também o pecador.



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