Zoologia – O Escorpião
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
Zoologia – O Escorpião
De pequeno porte, os menores não passam de 2 cm e os maiores não chegam a 20. No norte de África, oeste mexicano e sudeste do Brasil representam a morte. O veneno que carregam pode ser fatal. São 1500 espécies. É uma neurotoxina que causa doe, tremores e andar cambaleante e por último convulsões. Mas, das 1500 espécies, apenas 20 são perigosas. A morte é causada por axfixia: os comandos do corpo que controlam a respiração ficam bloqueados. Um único sopro pode socorrer a vítima da picada de qualquer escorpião. São animais predominantemente de zonas secas, vivem nos desertos, mas há alguns que freqüentam a beira mar. É impossível saber quando os primitivos escorpiões passaram a contar com glândulas de veneno, já que, quase, quase nada se sabe sobre a anatomia interna dos pré históricos. Os restos fossilizados mostram contornos que mediam quase um metro de comprimento. Com 20 cm de comprimento, a espécie Imperator provoca um verdadeiro pânico entre os nativos da região em que vive, onde é impiedosamente morto a pauladas e queimado. São sensíveos a altas temperaturas. Eles não possuem pênis e sim 2 minúsculos bastonetes. Seu processo digestivo é lento, permitindo que possa ficar muito tempo sem comer. Não parecem estarem fadados á extinção. Já passaram por sucessivas catástrofes planetárias, períodos glaciais, vulcanismo, inundações, levando os cientistas a crer que no caso de uma catástrofe nuclear nuclear seriam os primeiros raros sobreviventes. A espécie Androctonus Australis é a mais venenosa, capaz de matar um homem em menos de 4 horas e um cachorro em pouco menos de 5 minutos. Sua distribuição geográfica é irregular. No deserto se alimentam de insetos que ficam nos cadáveres de camelo.
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