Mega Bloco – Saúde – Sinusite / Infarto
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
Mega Bloco – Saúde – Sinusite / Infarto
Novo rumo para tratar a sinisite crônica – Tal inflamação não seria alérgica, mas uma reação imunológica. Células de defesa do sangue enviadas para combater fungos provocam a irritação.
Infarto – Ficando por dentro
Trata-se de uma lesão no mpusculo do coração causada pela obstrução da artéria coronária. Quando a artéria entope, o músculo cardíaco deixa de receber oxigênio, parando de funcionar. Com isso provoca a morte dos tecidos do local atingido e da própria pessoa, dependendo da extensão afetada.
De olho nos sintomas » Dor ou forte pressão no peito. A dor reflet nos ombros, braço esquerdo ou os 2, pescoço e maxilar. Suor, palidez, falta de ar, sincope, sensação de morte iminente.
O que fazer: Colocar a pessoa deitada, com as costas no chão. Se ela não responder a estímulos, estiver com os olhos fechados e perdeu os sentidos significa que pode ter sofrido parada cardio respiratória. Com uma das mãos na testa e outra no queixo, abrir as vias aéreas. Tampar o nariz do paciente e soprar profundamenete 2 vezes, o peito deverá inchar, mostrando que não há obstáculo. Checar a pulsação com 2 dedos ao lado do pescoço. Não havendo pulsação, posicionar a base de uma das mãos no centro do peito, sobre o osso externo, por a outra mão sobre a primeira. Com os braços esticados, jogar o peso do corpo sobre a pessoa de forma que o osso afunde uns 4 cm. Tal procedimento deve ser feito 15 vezes seguido de 2 procedimentos acima descritos, até que o paciente chegue ao hospital.
Incor
Fatores de risco » São histórico familiar, colesterol alto, hipertensão arterial, diabetes, fumo, estresse.
As doenças do coração podem ser detectadas com exames de rotina – Homens a partir dos 40 anos e mulheres a partir dos 45. Caso haja antecedentes na famíla, fazer os exames com 5 anos de antecedência. Cerca de 25% das pessoas que sofrem infarto tem uma arritmia cardíaca chamada fibrilação ventricular, quando as células trabalham em ritmo descompassado, impedindo o bombeamento do sangue ao cérebro. No primeiro minuto do processo de fibrilação, a chance de recuperação é de 90% e no 4° minuto cai para 50% e após 9 minutos, nada mais adianta.
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