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As tarifas do etanol
(Antonio Delfim Neto)

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Não causa surpresa o fato do presidente Lula não ter conseguido êxito junto ao seu colega americano, no que diz respeito ao comprometimento para redução da tarifa de importação do nosso etanol.
Assim como os governos anteriores, o presidente Obama está empenhado preliminarmente em devolver aos Estados Unidos a autonomia energética e não pode se dar ao luxo de dispensar as três autonomias: a alimentar, a energética e a militar. Têm a alimentar e a militar, indiscutivelmente, mas não têm mais a autonomia energética; razão pela qual, continuam fabricando etanol do milho, apesar de ser muito menos eficiente e de custos mais elevados de extração que de outras fontes, como a cana principalmente.
O problema porém, não é o preço, mas sim, a autonomia. É evidente que não irão trocar a dependência da importação de petróleo pela da importação do álcool. O objetivo primordial é produzir internamente toda a energia de que necessitam.
Não podemos perder de vista que os Estados Unidos estão investindo somas altíssimas nas pesquisas para produção do etanol. O Brasil tem investimentos em muitos desses setores, mas, apesar de nossa liderança na produção do etanol, não é seguro que possamos mantê-la pelos próximos quinze anos, tendo em vista o volume de recursos para a pesquisa que os demais países estão destinando para esse fim.
Não causa surpresa o fato do presidente Lula não ter conseguido êxito junto ao seu colega americano, no que diz respeito ao comprometimento para redução da tarifa de importação do nosso etanol.
  Assim como os governos anteriores, o presidente Obama está empenhado preliminarmente em devolver aos Estados Unidos a autonomia energética e não pode se dar ao luxo de dispensar as três autonomias: a alimentar, a energética e a militar. Têm a alimentar e a militar, indiscutivelmente, mas não têm mais a autonomia energética; razão pela qual, continuam fabricando etanol do milho, apesar de ser muito menos eficiente e de custos mais elevados de extração que de outras fontes, como a cana principalmente.
  O problema porém, não é o preço, mas sim, a autonomia. É evidente que não irão trocar a dependência da importação de petróleo pela da importação do álcool. O objetivo primordial é produzir internamente toda a energia de que necessitam.
  Não podemos perder de vista que os Estados Unidos estão investindo somas altíssimas nas pesquisas para produção do etanol. O Brasil tem investimentos em muitos desses setores, mas, apesar de nossa liderança na produção do etanol, não é seguro que possamos mantê-la pelos próximos quinze anos, tendo em vista o volume de recursos para a pesquisa que os demais países estão destinando para esse fim.



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