O GATO REVOLUCIONÁRIO - FÁBULAS
(ESOPO)
Esta fábula foi contada na Suméria como tendo havido um gato que se declarou revolucionário porque iria deixar de caçar os ratos e pedia adesão da gataria toda. Os ratos consultaram Schamash sobre a sinceridade do gato e o Supremo Deus da Luz lhes disse – “De barriga cheia, o gato não ataca... Mas, se estiver de barriga vazia, deve ser uma artimanha. Fiquem espertos!” E não deu outra! No dia seguinte lá estava ele abatendo em dobro os que caiam nas suas garras! E ainda rindo dos gatos que aderiram à “revolução”: a caça agora é só minha! Esopo só diz que os ratos acreditaram e caíram na armadilha, para tirar a moral de que “sábio é quem está vigilante”. La Fontaine assimila esta fábula à do trato do gato que havia caído na rede e conseguiu a ajuda do ratinho que já havia roído a rede do Leão. Cá pra nós, temos que aplicar a fábula em algo muito tétrico que acontece em nossos dias – O Bolchevismo difunde o tal “comunismo”, onde é “revolucionário” não ter nada e deixar tudo para a “sociedade”, “socializado” e quando vamos ver, a tal “sociedade” é o Estado que se tornou de propriedade deles, e eles podem devorar a todos a seu bel prazer. E ainda acusam de “reacionário” a quem não deixar tomar tudo que os “revolucionários” quiserem. E a moral da história agora é bem clara: Quando fingem mudar a natureza das coisas, algo está sendo escondido. Daí a frase - "Temos gato escondido aí". Fiquem espertos! Conselho Divino!
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