O Poder da Vontade.
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300 pode parecer um número muito pequeno, para definir a grandeza de um exército, mas para além de ser um filme, talvez um pouco forçado na caracterização de certas personagens que não havia nacessidade de serem tão exóticas e extravagantes, só mostra o que a especialização de habilidades pode marcar uma Era.
O povo de Esparta não era o mais avançado daquele tempo, mas tinha uma cultura muito forte de valores, que se transformam em vontade e poder, quando desejados com ardor tão apaixonante. Essa paixão era vivida intensamente por todos os extratos sociais, tal como pelos seus militares extrêmamente e exaustivamente treinados nas artes da guerra.
O próprio rei Leónidas era uma pessoa de grande paixão e eloquência, que sabia canalizar como ninguém em vontade que facilmente contagiava multidões.
Muniu-se dos seus mais fiéis e experientes soldados, juntamente com o poder da improbabilidade dos oráculos, e rumou àquela que se viria a tornar das mais famosas batalhas pela independênçia de toda a História, pagando essa independênçia com a própria vida, já que sempre teve como hábito lutar lado a lado com os seus generais.
Mantendo-se sempre muito raçional e não cedendo aos caprichos fúteis e duvidosos do rei Xerxes e dos seus mensageiros, o rei Leónidas e os seus 300 irmãos de armas travaram de forma fantástica e arrasadora um exército de milhares de soldados, num desfiladeiro rente ao mar, usando essa pequena desvantagem de espaço em seu favor, mostrando assim ser um grande estratega a nível militar.
A sua morte e da sua comitiva nessa batalha, inspirou os restantes membros do senado de Esparta a enviarem um exército de 10 000 soldados muito bem treinados para libertarem de vez o território Grego do jugo do tirano Xerxes e das suas legiões de mercenários, mostrando mais uma vez que a quantidade nem sempre faz realmente a diferença.
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