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Atendimento Fraterno - parte 1
(Projeto Manoel Philomeno de Miranda)

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Atendimento fraterno não é psicoterapia, mas sim receber bem aquele que vem à Casa Espírita pela primeira vez.
O atendimento fraterno é a porta de entrada para o Centro Espírita. A Pessoa que a ele se dedica não pode julgar e nem recriminar o irmão(ã) que se encontra à sua frente. Deve ser solidário e compreensivo, demonstrando amor àqueleque está procurando ajuda na Casa Espírita, respeitando o livre-arbítrio de cada pessoa. O assistido deve ser esclarecido do que é o passe, quais os seus limites, as suas possibilidades e prepará-lo para receber a assistência espiritual.
O atendente deve ser uma pessoa de conduta moral boa e conhecedor da Doutrina Espírita, se ligar a Deus através da prece. Deve ter tato para saber parar conversas de que o assistido possa vir a se arrepender no futuro e não se envolver profundamente nas questões do assistido.
Pessoas com fixações em seus problemas devem ser esclarecidas da necessidade de mudanças de pensamentos, de que na Casa Espírita não se faz milagres, que a sua "cura" dependa dela mesma.
Nos casos de desobsseção, quando o assistido adentra a Casa Espírita ou a qualquer outro Templo de Fé, os obssessores ficam no lado de fora e posteriormente trazidos para doutrinação.
O egoísmo, assim como outros sentimentos maus, tornam a pessoa doente e indiferente aos problemas alheios. Jesus, então, nos deixou como terapia o amor, pois o amor é capaz de tirar a pessoa de dentro de seu mundo para ajudar àqueles cujos problemas são maiores.
As pessoas que já tentaram o suicídio e persistem na idéia devem ser esclarecidas e não advertidas ou aterrorizadas. Pode-se dizer que a pessoa, pode e tem o direito de, interromper a própria vida, mas que esse ato terá conseqüências inevitáveis.
Seja qual for o tipo de desvio que a pessoa possuir (comportamento sexual, moral, ético, espiritual), devemos ser compreensivos, mas não coniventes; postura de bondade, mas não de intimidade; espírito fraternal, mas sem estímulo ao prosseguimento do comportamento. A pessoa pode fazer de sua vida o que achar melhor, mas temos o dever de lhe mostrar o caminho certo.
Quando o assistido tiver algum problema de saúde física ou psicologíca devemos perguntar-lhe se está recebendo assistência médica adequada ao seu estado físico ou mental; lembrar-lhe que o espiritismo caminha lado a lado com a ciência e que o tratamento médico não deve ser abandonado sem a auta do médico.
Devemos estar esclarecidos a respeito da Doutrina Espírita, para esclarecer dúvidas ou medos de pessoas que procuram a Casa Espírita e tomar cuidado para não disseminar "meias-verdades".
A pessoa que adulterou, se arrependeu, mas é ameaçada(o) pelo companheiro(a) de adultério que não quer interromper a relação, deve pôr um ponto final, independente das ameaças. Deve também aceitar as conseqüências, caso seu cônjuge venha a saber e não quiser continuar o relacionamento.



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