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Tdah na escola, como lidar com crianças difíceis?
(Faustino reis; Pompêo de Camargo)

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O artigo é excitante e desafiador na medida em que vemos Educadores perdidos e sem saber o que fazer com disturbios no comportamento de alguns alunos dentro e fora das salas de aula. A proposta educacional funciona bem dentro do chamado monoenquadramento e na medida que alunos nao se enquadram nesse padrão, o desentendimentom prepondera. É o que ocorre no caso de alunos com tdahou Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade ou no TOD (Transtorno opositivo desafiador), TC (Transtorno de Conduta), distúrbios de aprendizado e outros. Não há dúvidas quanto à importância do ambiente escolar para a formação e qualidade de vida da criança. A responsabilidade das Instituições de Ensino vai muito além do cumprimento do conteúdo programático exigido. 
       É essencial que cada aluno seja conhecido e cuidado individualmente. Que o Educador principal conheça o seu modus operandis, suas amizades e seu temperamento usual. Muitas vezes, a criança sonolenta na aula está "denunciando" um problema que está ocorrendo em casa, como por exemplo, o caso tão mais frequente do que podemos pensar que é a violência doméstica e os maus tratos. Se o professor conhecer bem o aluno, esse comportamento não habitual vai chamar a atenção do professor, que vai chamar o aluno e perguntar o motivo daquele comportamento. Manchas roxas, arranhões devem ser observados. Uma das primeiras manifestações de que a criança está sofrendo é quando ela muda o seu comportamento, chora, fica triste e isolada e distraída. A escola tem que protege o aluno e dar suporte aos pais. Profissionais preparados são necessários para lidarmos com essas questoes tao fundamentais. Os programas de apoio à família são altamente eficazes, reforçam o “vínculo família-escola” e promovem a saúde escolar, levando a um aumento significativo do comprometimento entre professor e aluno. Eu concordo plenamente com os autores, pois é muito comum que o aluno, ao se mostrar inquieto e desatento, vai logo ser alvo de criança hiperativa e portadora de TDAH. É importante abrir mao dos rótulos e investigar o problema com o aluno e com os pais. Um diagnóstico com especialista é essencial. 
        Concordo também que não podemos dispensar o tratamento aos pais, para reorganizar a dinâmica familiar que muitas vezes é caótica nesses casos. Igualmente, a avaliação dos professores daquela criança é preciosa e não pode ser dispensada.
        Mas parece que às vezes fica mais fácil achar que o filho é preguiçoso, rebelde e teimoso ou botar a culpa nos pais ou na escola. A verdade é que não sabemos lidar com crianças difíceis e com problema e que é urgente a criação de programas que possam investir na psicoeducação dos transtornos mentais a pais e professores.



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