Crise Mundial ou APOCALÍPSE?
(*)Paulo Roberto I
www.paulorobertoprimeiro.com/crisapocalipse.html
No auge de sua autoconfiança, desprezam os humanos previsões das Sagradas Escrituras. Sob a motivação da esperança, e de que mais uma vez superarão as dificuldades que assolam o planeta, pregam um otimismo que poderá não chegar a ser vivido.
Chegamos à “...hora do parto,” (Isa 21:3) e não há o que fazer, senão aguardar juízos resultantes das inúmeras transgressões contra regras Divinas. O ser humano colocou-se como escravo de seus conhecimentos e invenções. Não há mais lugar para ele mesmo. A tecnologia dá hoje as regras do jogo, ditando a homens as ordenações metódicas de suas famigeradas leis.
O Terceiro Milênio, - terceiro dia profético (II Pe 3:8) – previa antecipadamente a ação Divina sobre a humanidade rebelde. Porém, a iniciar dos comentários televisivos, os fortes acontecimentos que recheiam os jornais são interpretados como situações que haverão de serem contornadas. E para cada distúrbio ambiental, o simples fato de reservar a ele uma nomenclatura faz parecer que o mesmo está sob controle. Isso não é verdade. Por exemplo, as enchentes, já comuns em inúmeras cidades, são conseqüência direta do maior volume de água líquida sobre o planeta, determinação direta do degelo das calotas polares.
“...haverá terremotos em vários lugares.” (Mt 24:7, Mc 13:8, Lc 21:11)
Terremotos, como o que sacudiu a Itália em 06 de abril de 2009 já foram com antecedência milenar preditos por JESUS, o CRISTO.
Da comunidade científica ficou demonstrada sua incompetência. Os funestos efeitos colaterais de seus inventos demonstraram isso. Porém, mesmo fracassadas suas experiências, tenta sustentar uma postura heróica onde o troféu que nos legou foi o buraco na camada de ozônio somado à crescente elevação da temperatura global.
Contra o mecanismo perfeito do ambiente criado para vivermos é automático a resultante; esse é o refluxo das múltiplas irresponsabilidades vividas no planeta.
“...DEUS fez ao homem reto, mas eles buscaram muitas invenções. Dizendo-se sábios, fizeram-se loucos.” (Ecl 7:29)(Rom 1:22)
As invenções humanas, contrariando lógicas do seu ser, foram criadas com uma artificial personalidade, incompatível com a dinâmica do homem. Parecendo feitas para o homem, tecnologias impuseram um ocupar de espaço, que roubou do homem o que por natureza lhe pertencia. Resultou que coisas criadas tomaram o lugar e espaço que dele era, em seu próprio habitat. E contraditoriamente, os governos, pela insensatez da utilização da política como forma de condução da administração pública, desviam recursos que deveriam ser utilizados em benefício das pessoas encaminhando-os às empresas.
A natureza das empresas (pessoas jurídicas), essas sim são compatíveis à tecnologia, as quais juntas, e em parceria militam contra a natureza humana (pessoa física). Degladiam de forma desleal pelo domínio da vida, propriedade exclusiva do ser humano. Financiadas por recursos oriundos do homem, as empresas deslealmente os escraviza. Escravidão patrocinada pelo governo humano com recursos compulsoriamente extraídos dos altos tributos impostos a nós.
Toda essa incompatibilidade não é enxergada, uma vez que o real interesse de escravizar está veladamente acobertado sob o título de: “emprego”. E, na ilusão de estarem sendo beneficiados, imersos no âmbito matemático das empresas, empregados auto escravizam-se dando continuidade a um processo programado somente para lhes trazer desvantagens. (As empresas, como máquinas caça níqueis são programadas para somente privilegiarem seus proprietários.)
“Se alguém leva em cativeiro em cativeiro irá...” (Apoc 13:10)
O tráfico de drogas, resultante da irresponsabilidade daqueles que traficaram negros para um trabalho escravo, é hoje um monstro que se avoluma dia após dia atemorizando a sociedade. Historicamente ao adotarem o tráfico negreiro como uma solução para a economia da época, não poderiam aqueles mercadores imaginar, que ao finalizarem aquele período de utilização compulsória do trabalho humano, dando liberdade aos ex-escravos, como solução de sobrevivência estes criassem as favelas. Abandonados à própria sorte foram encontrados pelo infortúnio de terem no tráfico de drogas uma saída social e econômica, que novamente os escravizou e não somente à comunidade oriunda dos antigos quilombos, mas a tantos quantos, hoje, humanos sejam.
Por tratar-se de um momento profético, distúrbios: climáticos, sociais, psicológicos, ambientais, somam-se à crise econômica. Sendo o distúrbio mais aparente o denominado: Aquecimento Global. Mas a crise é verdadeiramente espiritual, um desequilíbrio total na administração da vida.
Chegamos ao dia do Juízo Final, do Último Dia. Entre as autoridades, localizamos bandidos. A criatividade humana denunciando sua incompetência em dirigir um planeta desgovernado. Desempregados, os homens em desvantagem competem com robôs parcas vagas de emprego. Parecia inocente ou fantasiosa, a divulgada notícia de que os homens poderiam no futuro serem dominados por robôs. Entorpecida pela droga denominada Avanço Tecnológico a humanidade conquistou o “status” atual durante o período de inconsciência. Na overdose em que o planeta se encontra ela cambaleia como resultado da insanidade de confiar em si mesma.
“Maldito o homem que confia no homem,...e aparta o seu coração do Senhor” (Jer 17:5)
[email protected]