Leptina, a proteína que emagreceu os ratos balofos
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
O que se sabe sobre a leptina, a proteína que emagreceu os ratos balofos
Supõe-se que exista dentro das células de gordura, um gene defeituoso, como o OB dos ratos. Em indivíduos magros o gene é perfeito e comanda a liberação da leptina, que diminui a sensação de fome. Nos gordos a ausência da substância aumenta o apetite e induz o corpo a gastar menos calorias. Pretende-se injetar genes perfeitos em bactérias para que os microorganismos passem a ser usinas de leptina. Tal substância serviria como remédio para reduzir o apetite. Certos doces engordam por conter 2 tipos de moléculas com uita energia. São as gorduras comos as do chantily e os açúcares que após processados caem na corrente sanguínea, onde podem ser usados como energia. Passado um tempo, as moléculas grudam nas grandes células adiposas do corpo. Elas se concentram na barriga dos homens e nas coxas e quadris das mulheres. Mesmo vazias sõ cerca de 8 vezes maiores do qualquer outra. Para entrar nelas, tanto a glicose como os ácidos graxos, transformam-se em substâncias chamadas triglicérides. A glicose não consegue entrar na célula gordurosa sem o empurrão de moléculas de insulina presentes no sangue. As células podem aumentar até 50 vezes. Durante o sono elas murcham, fornecendo energia para o organismo em jejum, mas durante o dia, quando se volta a come elas incham novamente. Ocupando mais espaço, outras estruturas da pele são empurradas. Saindo tudo do lugar, se vê dobrinhas e celulite. A medicina vem definindo a obesidade como doença crônica, já que o sobe e desce de peso é prejudicial á saúde. O obeso é encarado como um diabético que precisa contralar o seu problema para o resto da vida. Os moderadores de apetite nem sempre funcionam, o cérebro não suporta medidas rigorosas, partindo para o contra ataque. Tais regimes estão fadados ao fracasso. O mais grave: 7 a cada 10 pessoas que fazem dieta, são do ponto de vista da medicina magras.
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