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Tietê – A Anatomia de um Rio
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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  Tietê – A Anatomia de um Rio
Em Salesópolis na Serra do Mar, o rio nasce cristalino. Recebe sua primeira descarga violenta em Mogi das Cruzes, onde indústrias e redidências despejam 0,38 metros cúbicos por segundo de esgotos em suas águas. Por falta de receptores a estação de Suano não trabalha com sua capacidade total. Na altura da Ponte das Bandeiras, em São Paulo, acolhe os detritos de 3353 fábricas do ABC que haviam sido despejados no Tamanduateí., mais os esgotos não tratados de 2 milhões de pessoas. No trecho junto ao Rio Pinheiros, o Tietê está tecnicamente morto, onde sua taxa de oxigênio chega a zero. Em Barueri fica a maior estação de tratamentos de esgotos, mas funciona com capacidade ociosa. O Tietê se recupera a 270 km da capital, na altura da reprsa de Barra Bonita, onde já existem peixes em suas águas.



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