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Grupo de doenças de plantas
(Alfredo Urashima)

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Depois que McNew sugeriu uma divisão das doenças de plantas em seis grupos, o trabalho de pesquisadores, professores e profissionais de Engª Agronômica ficou muito mais facilitado. Esse método de divisão foi sugerido e é utilizado até hoje.
Os seis grupos são: Grupo I - Podridão de órgãos de reserva; Grupo II - Danos em plântulas (damping off); Grupo III - Podridão da raíz e colo; Grupo IV - Murchas vasculares; Grupo V - Manchas, ferrugens, oídios e míldios e Grupo VI - Carvões, galhas e viroses.
Cada grupo, de I ao IV, possui um método de controle para as respectivas doenças. A especificidade do hospedeiro aumenta do grupo I ao VI, ou seja, o patógeno do grupo I que ataca tomate pode atacar eucalipto. Consequentemente, a rotação de cultura como método de controle é eficaz apenas para os grupos IV, V e VI.
Por outro lado, a agressividade do patógeno aumenta do grupo VI ao I, portanto, as doenças do grupo I, II e III, causam a morte do hospedeiro, enquanto que as doenças dos grupos V e VI (do IV menos), não causam a morte do hospedeiro, apenas diminuem sua produtividade, os patógenos sobrevivem às custas dos hospedeiros.
Os processos afetados são: Grupo I - armazenagem de nutrientes; Grupo II - desenvolvimento do tecido jovem; Grupo III - absorção e transporte de água e nutrientes; grupo IV - transporte de água e nutrientes; Grupo V - fotossíntese; Grupo VI - transporte de nutrientes entre outros.



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