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Anatomia – O Cérebro Humano
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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  Anatomia – O Cérebro Humano
Vale muito mais do que os cerca de 1,3 quilo que pesa: se pudesse ser esticado, seria o maior entre todas as espécies, pois sua superfície cor de chumbo, o córtex esconde nas reentrâncias nada menos que 9/10 de sua área. Ali, no córtex, está sediada a maioria dos neurônios, células com milhares de prolongamentos feito galhos, por onde chegam informações das outras células nervosas. Cada um dos 100 bilhões de neurônios cerebrais está ligado a 10 mil outros, isso significa que pode receber 10 mil mensagens ao mesmo tempo. Ao processar esse colossal número de dados, o neurônio chega a uma única conclusão, que envia por uma saída exclusiva, um prolongamento chamado axônio. Um neurônio porém, jamais encosta no outro e a infomação salta no vazio graças a proteínas sintetizadas pelas próprias células nervosas: os neurotransmissores. Cerca de 50 milhões de americanos são vítimas de distúrbios neurológicos e gastam entre outros exames cerca de 120 bilhões de dólares por ano, uma montanha de dinheiro. Em maio de 1990, pesquisadores anunciaram a reprodução de neurônios humanos, células que até então tinha a fama de jamais se multiplicarem após o nascimento. Tal proeza foi realizada quando 2 neurocirurgiões retiraram amostras do córtex cerebral, a superfície cinza-chumbo do órgão, de uma menina de 18 meses submetida a operação. As células foram mergulhadas em coquetéis de nutrientes e hormônios de crescimento. Passados 21 dias, duas coônias de neurônios passaram a crescer em vez de morrer como as outras e continuaram dobrando a população a cada 72 horas. Novas técnicas porém, mostram que o cérebro nem sempre se comporta de acordo com a expectativa, sua estrutura é muito mais complexa do que se imaginava. Em vez de ficar tentando desvendá-lo, muitos pesquisadores tentam regenerar estragos na rede de neurônios, provocados por doenças ou traumas, do sistema nervoso considerado irrecuperável. A Escola Paulista de Medicina, através de biologia molecular tenta criar falsos neurônios a partir de fibroblastos, células da pele envolvidas no processo de cicatrização. O ideal seria implantar neurônios cerebrais na região lesada, para isso sugere-se neurônios de fetos abortados. Distúrbios como a epilesia representam cerca de 15% dos casos de doentes nervosos.



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