Aratuia; O Mistério da Clareira Perdida. O Vegetal. Transmutações.
(Ronaldo Mattos)
Capítulo I I. UMVEGETAL DIFERENTE.
Colhida na floresta amazônica Elesbão Vegetárius Carnivorus, se destacava como uma planta de rara beleza e um doce perfume inebriante que atraia todo tipo de insetos, e pequeninos animais, devido ao seu pequeno tamanho com ações de acordo com as suas dimensões, mas igual às grandes árvores da espécie com flores na copa pôr todos os galhos, com cipós de dez centímetros, até os menores mais finos, de meio centímetro ou menos de espessura mas altamente resistentes, compostas também de lianas que eram fortes o bastante para abraçar outras árvores pêlos galhos unindo-os à mesma de quem se alimentavam de sua seiva pelas pontas com muitas espécies de até cinqüenta metros de altura, que chupavam pequenos animais,como coelhos, tatus, macacos, filhotes de animais selvagens perdidos ou que os pais não pudessem defender, e aves que se aproximassem o bastante sem conseguir se desvencilhar, e eram ao chegar as flores espalhadas pôr toda a árvore sugadas ao tocarem no pólen melado, e aderente como visgo enquanto os cipós em volta emaranhavam os animais sendo decompostos e consumidos pela planta, que abraçava além disso, todas as árvores que podia pela copa atraindo com suas lianas e cipós tudo à sua volta alimentando-se também das mesmas para sempre. Levada a ser estudada em laboratório por suas qualidades especiais, essa espécie até então desconhecida de tamanho porte e evolução extraordinária na Hiléia amazônica, colhida uma pequena muda, de trinta centímetros de altura, teve após um vazamento de um tubo de ensaio de amostras de Dna, de células embrionárias para uma possível clonagem de um ser humano, na procura da melhoria da sua evolução, ou criação de um órgão vital para transplante, exposta à experiência de mapeamento genético, misturados os genes das células tronco de embriões humanos, num acidente no laboratório caindo sobre a planta onde se lhe tinham feito um pequeno corte para pesquisas preliminares, com o seu caule estando vulnerável ao ataque de organismos estranhos, porque o cientista que a trouxera fazia as experiências ainda um pouco esgotado da viagem de volta da selva quando a trouxera, quase ainda se recuperando, e deixara o “curativo“ do vegetal para um outro dia não lhe dando muita importância devido ao mesmo estar em sala fechada com condições ideais ambientais para o seu desenvolvimento natural, e o conteúdo dos tubos de ensaio, derramando, e afetando diretamente o metabolismo da planta misturando–se à clorofila; à sua seiva que se modificaria radicalmente a partir daí. Após uma experiência de separação de hidrogênio e oxigênio em eletrólise, concentrando excessivamente a formação de gases não detectados, desencadeando um acidente provocado pela mesma, após os fluidos químicos invadirem o espaço da centrifuga entreaberta com a gema do novo mineral para análise deixada ali pelo doutor Etelvino, para estudos proximamente, uma pedra de rutilo, a qual daí a pouco fechada antes do encerramento do expediente, prenderia os gases com alto teor químico, quando com o acionamento da sua ligação estabanadamente pelo vegetal vindo da floresta pelos seus móveis cipós de planta carnívora estranhando o ambiente, a ativou inadvertidamente provocando a explosão do gás que atirou a pedra como uma bala, quando em sua trajetória, estourou a estufa à frente com tubos de ensaio de experimentos genéticos derramados sobre a planta, atravessando a sala e varando a porta de vidro, abrindo uma brecha na resistente vidraça, pôr onde sairia, criando movimentos próprios para isso, pois a partir do episódio a planta começou a ter maior evolução com desenvolvimento de cérebro ...
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