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Comparação do Surgimento da Camada Afetada Pelo Calor Durante a Retifi
(André de Lima)

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O desenvolvimento da metalurgia do pó tem feito com que a utilização de peças sinterizadas em substituição a peças obtidas com as técnicas metalúrgicas convencionais cresça de modo significativo. Em diversos casos, as peças fabricadas a partir de barras laminadas, trefiladas ou “blanks” forjados estão sendo substituídas por peças obtidas a partir da metalurgia do pó. Esse processo permite a obtenção de peças com menor massa e com formato próximo ao do final. Entretanto, como as tolerâncias dimensionais tendem a crescer com o aumento das dimensões da peça, faz-se necessário que, mesmo em peças sinterizadas, assim como nas de aços laminados, sejam realizadas operações de usinagem para a correção de desvios dimensionais e/ou de forma. Essa correção se dá, principalmente, com operações de retificação. Nos casos em que a retificação é realizada sob condições indevidas, as peças apresentam danos na camada superficial que podem induzir falhas mecânicas durante a sua utilização. O presente trabalho investiga o surgimento dessas camadas em peças fabricadas a partir do aço laminado e em peças sinterizadas, comparando o surgimento da camada afetada pelo calor em ambos os tipos.

A histór ia da Metalurgia do Pó (“Powder Metallurgy” – PM) no Brasi l tem inicio no final da década de 40. Um dos percursores do uso dessa tecnologi a foi o Ins t ituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo – IPT, onde foi instalada uma pequena usina experiment al na qual foram realizadas as primeiras experiênci as l igadas ao estudo da viabilidade da implementação da Metalurgia do Pó; e também a primeira produção de peças sinterizadas, ainda que em pequena escala (IPT, 2000; Chiaverini, 1986)
O início da década de 70 foi marcado pela centralização das at ividades para os processos de produção de pós metál icos, principalmente atomização a água e atomização a ar. Chegou-se a produzir, em escala piloto, pós de ferro, bronze, níquel, a lumínio, cobalto, dentre outros (IPT,2000). Mais recentemente, ao final da década de 80, começaram a ser conduzidos trabalhos ligados à sinterização de materiais metálico s. Destacam-se as at ividades relacionadas com a produção de materia is magnético s. O processo de PM, no Brasil vem ganhando espaço a partir da sua ut i l ização em diferentes setores de mercado, com uma atenção especial para o setor automobilístico. Este segmento no Brasil encontra-se em ascensão, mas é ainda t ímido quando comparado a outros países nos quais a tecnologia da PM é melhor explorada. Essa previsão de crescimento é construída em cima de dados como: nos USA são aplicados em um veiculo, cerca de 16,4 Kg de peças originadas da PM; na Europa 7,0 Kg; e no Japão 6,50 Kg. Já no Brasil, e de maneira geral na América do Sul, são utilizadas apenas 4,10 Kg de peças obtidas a partir desse processo. Dentre algumas dessas aplicações mostradas na Fig.(1), pode-se citar componentes
de:
? motores a explosão e motores elétricos;
? bombas de óleo e bombas da água;
? freios;
? amortecedores;
? câmbio s de automóveis.



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