A RAPOSA E O DRAGÃO - FÁBULAS
(ESOPO)
Esopo transcreve em poucas palavras um tablete sumeriano onde o mito do Dragão (Crocodilo com asas) possui o sentido claro de “deus do mal”. Diz nosso fabulista: A Raposa viu um Dragão estendido tomando sol. Deitou ao seu lado e tentou espichar para ficar igual a ele. De tanto esticar, arrebentou. Concluem os moralistas – “Quem pretende igualar-se aos Poderosos, não suporta e se arrebenta”. Na Suméria o Deus-Rei fala a seus súditos a mesma coisa que Esopo contou e conclui: “Eu já lhes expliquei que a Raposa da fábula são os coitados de vocês humanos que acreditam que podem imitar a astúcia das Trevas, que são o Dragão do Mal que nós, vossos Instrutores, estamos combatendo”. ATUALIDADE – Quem são, portanto, os famosos “iluminati” que obedecem ao poder das Sombras para dominar as riquezas? E o que estará em breve acontecendo com eles? São complementares desta fábula a da Raposa com a Lebre e a Miséria, a da Escravidão por Dívidas e a da Raposa e o Leão. NOSSA ANÁLISE - A curiosidade que provocam as sessões mediúnicas de baixo astral acabam levando as pessoas a serem devoradas, dominadas e pervertidas para os fins do Poder das sombras. Do mesmo modo agem por meio dos vícios, que começam com as comidas impróprias, continuam com excitantes e calmantes e terminam pelo uso de drogas mortíferas. Também acontece o mesmo com os jogos de azar que começam em simples competições, prosseguem com Loterias legalizadas e se concluem em Cassinos e casas de trapaças e falsificações estelionatárias.
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