Resumo de o.v.n.i e extraterrestres na história

Em França, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na India e por todo o mundo, as testemunhas que viram extraterrestres, O.V.N.I. (objectos voadores não identificados), luzes estranhas, discos, contam-se por milhares, talvez mesmo por centenas de milhares.
Poucos testemunhos são tão pormenorizados, tão precisos como o de um fisioterapeuta do estado de Nova Iorque, e o da sua família.
Feita em 11 de Abril de 1964, às 18 horas e 30, a sua observação durou três quartos de hora.
Vamos transcreve-la totalmente, insistindo sobre o facto de que este testemunho não provém de um jornal ou de uma terceira pessoa: trata-se de um relatório directo da testemunha para as autoridades. Um relatório perfeitamente «puro», se assim se pode dizer, que não foi objecto de qualquer publicidade nem, sobre-tudo de qualquer distorção jornalística.

Um longo rasto, terminado por uma espiral muito negra
Eis esse testemunho exemplar:
«Minha mulher, os meus dois filhos e eu jantávamos, em piquenique, no alto de uma colina, quase seiscentos metros acima do nível do mar, a cerca de dez milhas a noroeste de Homer, Nova Iorque. Eram 18 horas e 30, o vento soprava do norte a uma velocidade aproximada de cinco milhas horárias, e o céu estava de uma lipidez de cristal, mostrando apenas algumas pequenas nuvens no horizonte, a oeste. Cerca de 18 horas, alguns aviões de bombardeamento, a jacto, haviam deixado rastos de vapor a grande altura, atravessando o céu de oeste para este, mas esses rastos tinham desaparecido rapidamente.
No momento em que eu olhava para o céu a noroeste, cerca das 18 e 30, apareceu o que eu pensei ser um espesso rasto de avião a jacto, voando de nordeste para sudoeste. Era branco e largo. Na sua extremidade sudoeste, o rasto interrompia-se por cerca de uma milha. Então, uma formação em forma de espiral muito negra, que parecia feita de fumo, apareceu, tendo de comprimento também uma milha. Notámos que o rasto brnco era invulgarmente largo para um avião, e que aparentemente a cor negra era devida ao ângulo de incidência da luz solar, interceptada por uma colina várias milhas a oeste da nossa posição.
O rasto de vapor branco ficou suspenso no céu e deslizou gradualmente para sul, dissipando-se pouco a pouco. Até este momento estávamos a observar o que julgávamos ser uma situação normal, embora estranhando o corte violento do rasto branco e a espiral negra que o seguia.»

«Todos nós observámos o estranho fenómeno»
«Tinham decorrido aproximadamente dez minutos quando de súbito notei que a nuvem negra, em espiral, havia deslizado para oeste, ao passo que o rasto branco se deslocara para o sul. Para mais, a nuvem tornou-se muito mais negra, o que todos nós observámos. Peguei então no seu binóculo 6/25 para o ver melhor, e surpreendi-me ao distinguir os fumos que se desprendiam da nuvem negra, como se fervessem. A nuvem aproximava-se agora das nebulosidades que pairavam sobre a linha do horizonte, a oeste. E de repente, mantendo a sua forma de espiral, passou da posição horizontal para a vertical, aumentando a sua produção de fumos e lembrando um avião fumegante que caísse lentamente do céu; ao mesmo tempo tomou uma forma que de certo modo lembrava a de uma banana.
Agora já não parecia cair; parou, simplesmente, e manteve-se suspensa durante dois ou três minutos. Depois disto deu a impressão de mergulhar nas nebulosidades, e desapareceu. Todos nós tínhamos observado o estranho fenómeno, visível a olho nu e sem qualquer dificuldade...

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