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Tecnologias - Os Diamantes Sintéticos
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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  Tecnologias - Os Diamantes Sintéticos
Apenas uma pedra de estrutura simples, composta por átomos do elemento básico de toda a forma de vida, o carbono. Raro e elaborado pela natureza há milhões de anos em camadas profundas da Terra, desde a idade média, tem sido um ornamento fascinante e valioso de coroas reais e de jóias de mulheres afortunadas. No laboratório, cientistas fazem diamantes de substâncias pouco nobres como a grafita ou gás metano. Um diamante, seja natural ou sintético, é o material mais duro que existe, apesar de duro, frágil devido ao arrajo molecular dos átomos de carbono, quebra ao levar pancadas, sua resistência a abrasão, porém, é poderosa o que lhe permite desgastar de cerâmicas a metais sofrendo pouco ataque. São também os melhores condutores térmicos, ao passo que são isolantes elétricos e quimicamente inertes. Em 1955, no laboratório da GE, foi produzido o primeiro diamante sintético, até então, dependia-se apenas dos naturais. Somente em 1797, um químico inglês provou que o diamante era simplesmente uma forma de carbono, queimado na presença de oxigênio, virava dióxido de carbono, como ocorre com o relês carvão vegetal e a grafita. A seguir veio a corrida para ver quem transformava a grafita em diamante e a GE chegou primeiro. Sua técnica é a da alta pressão e alta temperatura. 

continua



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