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Gravidez NA ADOLECÊNCIA
(Menezes; L. M.)

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GRAVIDEZ NA ADOLECÊNCIA

Os dados desta pesquisa mostram que na mesma proporção que a taxa de gravidez diminui em mulheres adultas, ela cresce em adolescentes. Os dados do IBGE de 1980 mostram que a taxa de adolescentes entre 15 a 19 anos aumentou 15%. Só no Brasil essa incidência foi de 700 mil meninas. Desse total, 1,3% são partos realizados em meninas de 10 a 14 anos. Mas em um momento em que se pode contar com tanta informação através dos meios de comunicação, campanhas e trabalhos de ONGs, o que justifica o auto índice de gravidez entre adolescentes? 1) Umas das causas, segundo psicólogos e médicos, é o desejo de serem mães sem terem consciência disso; 2) A falta de orientação sexual nas escolas, na família, na igreja, na comunidade, etc.; 3) A erotização do corpo feminino pela mídia; 4) A tentativa de imitar o comportamento de ídolos que muitas vezes transmitem uma sensação de liberdade sexual; 5) A falta de informação dos pais. Como se observou acima, como o aumento do número de adolescentes grávidas cresce também o número de abortos praticados em sua maioria clandestinamente, pois no Brasil o aborto é permitido somente em alguns casos, como por exemplo, o estupro. Segundo os dados da ANDI (Agência de noticia dos direitos da infância – ano 6, nº 277, setembro de 2002), mais da metade das adolescentes de classe média alta que engravidam fazem aborto. Embora esses dados sejam da classe média alta, na classe baixa os dados também são alarmantes e ainda piores, pois os abortos não são realizados por profissionais e nem em lugares adequados como as de classe média alta o fazem, mas utilizam métodos caseiros e indicados por amigos, colocando assim, em risco sua própria vida. O ato sexual inseguro, com diversos parceiros e sem o uso de preservativo facilita o risco de se contrair uma das Dst’s. Uma doença sexualmente transmissível quando não é tratada pode causar complicações sérias como: a esterilidade (infertilidade) no homem e na mulher; gravidez ectópica (gravidez nas trompas); maior chance de aparecimento de algum tipo de câncer no útero, pênis e ânus; nascimento de criança prematura, com lesões orgânicas ou morte fetal. Uma das dst’s que mais tem preocupado a Organização Mundial de Saúde (OMS) é a AIDS. Com o aparecimento da AIDS a sociedade passou a adquirir mais consciência a cerca das dst’s. Para a OMS, as doenças sexualmente transmissíveis são tratadas como um problema de saúde pública.



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