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Relacionamento Virtual
(Luciana Tenorio)

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Quem nunca entrou num chat ou num site de relacionamento virtual talvez não compreenda o que vou expor neste artigo, mas talvez sejam justamente essas pessoas que possam exemplificar o tema que desenvolvo aqui. É justamente por vivermos numa geração em transição entre um modelo onde a forma de conhecer pessoas era exclusivamente o físico, presencial e real para uma possibilidade de estabelecimentos de relacionamentos através do espaço virtual. A mudança de paradigma oferecido pelo amplo acesso ao computador e mais que isso a internet provocou mudanças culturais e sociais em todos os seguimentos sociais. Seja pela facilidade de deslocamento pelo planeta, seja pela democratização do acesso à informação que a internet possibilita isso provocou uma sensação de que o planeta ta cada vez menor. A internet acaba representando projetivamente tudo aquilo de bom e de ruim que a humanidade produz. Ela é meio e não fim. Ela é ágil e rápida, talvez se constituindo o maior espaço democrático já criado pela humanidade.
Na internet, as fronteiras não existem, os limites se expandem e talvez seja o lugar onde o conceito de globalização esteja mais presente e em evidência.
É com a experiência de 14 anos de uso da internet e com a observação que faz parte de uma formação em psicologia que gostaria de promover essa discussão. Até que ponto existe anonimado realmente se mantém por longo tempo no relacionamento iniciado virtualmente? Até que ponto se sustenta um relacionamento, apenas a distância via ambiente cibernético baseado em mentira ou numa fantasia? Essa discussão passa por primeiro pensar o que é verdade e o que é mentira para o conjunto da sociedade. Quantos mitos e quantas histórias verídicas se dão nesse novo espaço? O quanto a forma de relacionamento virtual serve para ajudar a melhorar a carência ou a depressão? O quanto inclui pessoas absolutamente rejeitadas pessoalmente? Qual a diferença disso para pessoas que ainda foram criadas nos modelos convencionais de se conhecer alguém e aquelas que já nascem com o ambiente virtual como qualquer outro ambiente de seu dia a dia? Será que é muito diferente conhecer uma pessoa desconhecida num bar ou na internet?
Quem nunca entrou num chat ou num site de relacionamento virtual talvez não compreenda o que vou expor neste artigo, mas talvez sejam justamente essas pessoas que possam exemplificar o tema que desenvolvo aqui. É justamente por vivermos numa geração em transição entre um modelo onde a forma de conhecer pessoas era exclusivamente o físico, presencial e real para uma possibilidade de estabelecimentos de relacionamentos através do espaço virtual.  A mudança de paradigma oferecido pelo amplo acesso ao computador e mais que isso a internet provocou mudanças culturais e sociais em todos os seguimentos sociais. Seja pela facilidade de deslocamento pelo planeta, seja pela democratização do acesso à informação que a internet possibilita isso provocou uma sensação de que o planeta ta cada vez menor. A internet acaba representando projetivamente tudo aquilo de bom e de ruim que a humanidade produz. Ela é meio e não fim. Ela é ágil e rápida, talvez se constituindo o maior espaço democrático já criado pela humanidade.
Na internet, as fronteiras não existem, os limites se expandem e talvez seja o lugar onde o conceito de globalização esteja mais presente e em evidência.
É com a experiência de 14 anos de uso da internet e com a observação que faz parte de uma formação em psicologia que gostaria de promover essa discussão. Até que ponto existe anonimado realmente se mantém por longo tempo no relacionamento iniciado virtualmente? Até que ponto se sustenta um relacionamento, apenas a distância via ambiente cibernético baseado em mentira ou numa fantasia? Essa discussão passa por primeiro pensar o que é verdade e o que é mentira para o conjunto da sociedade.  Quantos mitos e quantas histórias verídicas se dão nesse novo espaço? O quanto a forma de relacionamento virtual serve para ajudar a melhorar a carência ou a depressão? O quanto inclui pessoas absolutamente rejeitadas pessoalmente? Qual a diferença disso para pessoas que ainda foram criadas nos modelos convencionais de se conhecer alguém e aquelas que já nascem com o ambiente virtual como qualquer outro ambiente de seu dia a dia? Será que é muito diferente conhecer uma pessoa desconhecida num bar ou na internet?



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