O futuro do Técnico de Informática
(Alexandre César B. da Cunha)
O mercado de informática de passado por evoluções constates a vários anos, neste cenários de constantes mudanças quem esta se destacado e o profissionais qualificados. Foi a época de que só com um curso profissionalizante, já estava empregado o mercado mudou.
Hoje, porém, nem só o conhecimento basta aos profissionais do mercado. Este pode ser atropelado por alguns profissionais que pouco ou nada sabem, só porquê procurarão uma qualificação profissional.
A grande diferença é a experiência adquirida. Quem tem curso técnico acaba saindo na frente de muita gente que faz curso profissionalizante mas não experiência de trabalho, quer dizer, de vivência e de soluções práticas, que é justamente o objetivo dos cursos técnicos.
O usuário tem obtido cada vez mais informação atraveis de revista, livro, curso e da TV. Cabe ao profissional de informática se especializa. Hoje, entretanto, a maioria dos usuários de nivel avançados sabe fazer pequenas manutenções em seus equipamentos só recorrendo aos técnicos quando não consegue resolver o problema. E esta situação é irreversível: os sistemas ficaram amigáveis e automatizados, enquanto que cada vez mais os técnicos precisam abrir novos campos de trabalho e adquirir novos conhecimentos deixando as coisas mais simples para serem feitas pelos próprios usuários.
Claro que os valores reduziram drasticamente os lucros vindos da manutenção de informática, mas temos que levar em conta que a quantidade de cursos e de material didático aumentou bastante, porém a qualidade dos mesmos caiu absurdamente.
Com o incentivo a usuários se tornarem profissionais em informática da noite para o dia tendo como base o preço dos computadores e a facilidade da configuração dos micros de hoje em dia, me desculpem a franqueza, mas é um erro tremendo.
O ramo de informática não é para novatos e nem curiosos. Quando o problema é mais sério
realmente será preciso recorrer a um profissional com experiência, e esta não se limita apenas ao aspecto técnico: é preciso também saber trabalhar, atender o cliente, fazer um orçamento justo e assim por diante, conforme citamos na referida publicação.
Imagine agora uma segunda situação: você vende softwares para automação comercial. O cliente reclama que o programa é incompleto ou que precisa de mais assistência do que o normal. Quando se foca em ganhos a tendência é considera-lo um chato, uma pessoa sem habilidade para lidar com tecnologia, e o tratamento (quando se vai resolver um problema dentro da empresa do cliente) tende a beirar a indiferença, em geral.
No mesmo caso, quando se foca em soluções, vai-se buscar meios de diminuir os problemas para o cliente, seja passando um tempo extra ensinando todos os comandos e “macetes” ao cliente, o que no final, resulta em economia de tempo e recursos (financeiros e humanos principalmente).
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