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A FORÇA DO AMOR E DO ÓDIO
(Jair Martins)

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Reflexão: 
Jair Martins
 
A FORÇA DO AMOR E DO ÓDIO
 
Se é sabido que o amor constrói e o ódio destrói. O amor extermina do ódio sua força. O ódio cria barreiras de isolamento. O ódio não constrói, se apropria das obras feitas. Toda construção vem do amor. O ódio não se conforma por não poder construir, confunde construção com destruição. Tudo que ele pensa que constrói desaba. A intenção do ódio é irrigar-se nas consciências, dominando a alma para que haja o buraco negro.  O mundo do amor e o mundo do ódio digladiam-se em constância pela atuação de suas ações.  Nós, criaturas, daquele que É o AMOR, somos o alvo principal da inimizade dessas forças. O Amor luta para que as suas criaturas não sejam refém do ódio. O amor ensina: temor, resistência, benignidade, vigília, fé, paciência e bom ânimo. O ódio por sua vez bestializa e mata. No ensinamento “amai vossos inimigos” entendemos que o Cristo nos adverte: “amar o inimigo”, porque assim procedendo estamos nos amando. Quando não amamos nossos inimigos, acumulamos toda essa energia negativa em nós mesmos. Quando pensamos estarmos os repudiando ou os castigando, ao contrário, nós é que estamos nos martirizando, ferindo-nos até a morte e pior, com a chaga maior, a falta do perdão. Nós nos contaminamos e não queremos usar o antídoto que é o amor.  No amor flui o perdão e no perdão a vida em sua plenitude e abundância. O amor é luz. Quando estamos na luz, vemos tudo e podemos nos locomover livremente tendo acesso a todo o positivo que possamos alcançar.
 
Prestemos atenção: Quando estamos no escuro imaginamos a existência das coisas, e mesmo elas estando neste espaço nós não a vemos, então passamos a querer tateá-las, expondo-nos ao risco de cair, quebrar, tropeçar e morrer caso venhamos a sofrer um acidente por mexer em peças maiores, ou querermos correr nesse espaço escuro. O mundo físico é o reflexo do mundo espiritual nas suas duas dimensões bem e mal. Deus (o amor) é tão perfeito, que nos deu o poder de decisão aclopado as conseqüências. Como liberdade que Ele é, deu-nos o livre acesso de ir e vir para onde quer que queiramos. Com esse livre acesso capacitou-nos também de toda possível realização, culminando ou coroando com a progressão natural da vida; plantar=colher. O que foi volta.  E quando colhemos fazemos em molhos. Plantamos a unidade de um parecer seco de vida, e quando colhemos, o fruto é verde e viçoso de sabor amargo ou doce, o sabor depende de nossa semeadura, da escolha do grão. Então isso faz com que raciocinemos com a sabedoria de que diversas situações vividas não tenhamos Deus como culpado ou injusto e sim nós, como co-autores daquela situação. 
 
Pela benesse do Perfeito, Ele (o amor) nos socorre, entendendo a nossa limitação dentro desse invólucro canal finito e, endossa-nos com os seus ensinamentos no alerta para com as decisões, ou seja, fazer a sua vontade por ser Ele (o amor) a Perfeição. Bom é estarmos na vontade de Deus (o amor) e não somente na sua permissão. Ele é Deus o SOBERANO, O AMOR.  Seja qual for à situação Ele será sempre o Soberano, o creador e o condutor da vida. Obedeçamos a Ele (o amor) para podermos ver a grandiosidade que é a vida. Obedecer é usufruir dEle o AMOR, porque O MAL por si se destrói não passa de o perturbador.



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