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O Mundo como Vontade e Representação
(Arthur Schopenhauer)

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         O mundo como vontade e representação é uma alma ímpar. Típico dos gênios inquietos, a riqueza hermenêutica de sua literatura originalmente metafórica e filosófica exalta o quê de um gênero transfigurado em arte. A arte aqui mencionada explode na semântica lingüística onde a memória visual e a inter – relação cognitiva dialógica entre o sujeito e a alma do autor transforma o passado que se faz presente no presente da arte. O paradoxal pessimismo de sua alma reflete seu caráter de realista - lógica em coerência com sua filosofia, a negação e mortificação do sujeito para este não ser, o não – viver em um mundo onde a lógica da vontade é maligna; o ponto de fuga, a abstração que revela o sublime, a porta de saída do mundo maligno: a arte, fuga para o nada.     



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