A Lídima Justiça Não Se Assenta nos Bancos Universitários.
(Um Tributo ao Rei Salomão)
Paulo Roberto I
www.paulorobertoprimeiro.com/justosalomao.html
No Site Direito Positivo: http://www.direitopositivo.com.br/modules.ph p?name=Juridico&file=display&jid=254
Perdeu-se no tempo o que seja a essencial Justiça. Aquela que deva ser praticada em resposta à necessidade humana. Aquela que responda aos anseios mais profundos do homem, de forma equânime.
Corrompida, como todos os valores atuais, também aquela que se auto-intitula Justiça a qual deveria devolver às pessoas o que lhe é de Direito, pelo contrário, em muitas vezes lesa-lhe até mesmo aquilo que lhe é mais legítimo.
Numa rememoração à clássica e reverenciada Justiça vivida pelo sábio Rei Salomão; na atualidade um acontecimento associado a um legítimo descendente seu relembra a necessidade de se voltar ao fundamento dessa necessária atuação. Isso para que, em fim se restaure um bem pertencente a todos.
A Universidade que tão brilhantemente formou o Rei Salomão, nunca é relembrada para que se possa retornar a modelos de Justiça tão marcantes quanto foi o deixado pelo antigo monarca.
O registro do episódio que eternizou a lídima Justiça se encontra nas Escrituras Sagradas no I Livro dos Reis, capítulo 3, e a Palavra Justiça não pode hoje ser pronunciada sem que se relembre o personagem e o modelo de atuação aplicada à causa de duas prostitutas. Até o prédio do Tribunal de Justiça de São Paulo, numa atitude de reverência a esse excepcional caso relembra através de uma obra de arte a cena que nunca mais foi esquecida no imaginário dos Magistrados.
Necessário é relembrar a procedência de tão exemplar atitude, sendo as Escrituras Sagradas o confiável lugar onde deva ser buscada a fonte de tão marcante façanha. Ali de forma tão simples está registrada a cena que antecede ao ato de Justiça mundialmente reverenciado pelo Direito e pela Justiça. Salomão ao ser alvo de uma aparição do DEUS D’Israel recebe então a capacitação sobrenatural para desenvolver tão alta incumbência ligada ao viver humano.
Não acadêmica, mas sobrenatural, a verdadeira Justiça está dissociada de forma superlativamente superior a modelos didáticos que se possam desejar ministrar em qualquer universidade. Característica que demonstra de forma correlata o nível atual de dissociação do ser humano com o modelo de Justiça do seu Criador.
Mas a história contemporânea foi indelevelmente marcada por um episódio de idêntica importância ao acontecido com o Rei Salomão, e com alguém da descendência legítima daquele mesmo Rei, a fim de que na atualidade se possa perceber a pobreza dos métodos utilizados pela justiça humana no desenvolvimento da causa popular.
Em 11 de Setembro de 1.981 – exatamente 20 anos antes do ataque às Torres Gêmeas do WTC – JESUS CRISTO, o Filho do DEUS que aparecera a Salomão, aparece a um legítimo descendente daquele antigo monarca, conferindo-lhe a mesma capacitação de estabelecer Justiça confiada no passado ao sábio rei. Na maior cidade do Brasil: São Paulo, este surpreendente acontecimento ofereceu a um jovem artista em vidros e cristais, a percepção transparente, de que a lídima Justiça não procede dos bancos de qualquer Universidade.
Numa visita de sobrenatural teor, idêntica à registrada nas Sagradas Escrituras, o artista plástico Paulo Roberto I é impactado naquele 11 de Setembro de 1.981, tão fortemente quanto foram as Torres Gêmeas nos EUA no ano de 2001.
Militar nos Tribunais do Judiciário, sem a capacitação adequada é estar incompetente para tão singular tarefa. E, ignorar tal verdade distancia quilometricamente os senhores Magistrados do centro da realidade a qual rotulam de: Justiça. A confiança naquilo que é acadêmico, sofismática e fraudulentamente conduz a um Fórum de Direito onde a roupagem Jurídica insiste em ludibriar os cidadãos.
Assim sendo, ao complexo de Direito rotulado de Justiça, falta-lhe o fundamento, a essência e a legitimidade, a fim de que seu conteúdo seja: Verdade.
[email protected]
[email protected]
[email protected]
(*) Membro inativo da Academia Valeparaibana de Letras e Artes – cadeira Cid Moreira - como Artista Plástico e Escritor de: ”Eu Tenho Maravilhas a te Mostrar” – em cinco volumes – e “Do Ângulo de Visão do DEUS D’Israel“ em parceria com Maria das Dores (minha esposa há 26 anos). Tenho um curso de Bacharelado em Teologia pelo STBNET-SP e como Pesquisador realizei um trabalho na área de Antropologia Criminal na Casa de Detenção de São Paulo, o extinto Carandiru. Tal experiência me conferiu a bagagem com a qual atuo como Comentarista e Parecerista em vários sites da Internet. Por exemplo: Site Direito Positivo, Site Consultor Jurídico e Site Mundial de Resumos Shvoong. Lapidador Artístico em Vidros e Cristais, tenho experiência internacional, (Ilha de Murano/Venezza-Itália) oportunidade em que também fiz uma Pesquisa na área de Arquitetura e Reciclagem (Suiça, Itália, Escócia) para dar embasamento ao PRAV-Projeto de Reciclagem Artística em Vidros. Sou web-master responsável por sites na Internet.