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A TRAVE E O ARQUEIRO!
(Baracho)

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Uma das maiores insensatezes dos Humanos é vermos o Mal de outrem e, mascararmos os nossos Males, atirando às nossas denuncias e, praticando os Julgamentos sem estarmos isentos da mesma Pena que viermos a aplicar!

Na maioria das vezes, temos uma Viga em nossos olhos e Mentes, todavia, insistimos em apontar e, acusar aos outros por portarem um mero Cisco, a lhes perturbar, relativamente, os olhos e decisões mentais!

Jesus, ao punir uma adúltera apresentada a Ele, considerou os apresentadores como tendo Traves em suas atitudes comportamentais, os afastando Dele e, determinando o perdão para a mulher desde que, não mais praticasse o adultério e/ou, outros pecados. Com isso, apesar do pecado da mulher, considerou mais grave o fato dos acusadores não terem moral para julgarem e, denunciarem a ninguém !

Não sou contra as pessoas se bacharelarem em Direito ou, outras Ciências, se formando capazes e cultos, porém, sou contrário quando os Especialistas graduados que exerçam as mais variadas funções de Comandamento, pratiquem à sua “Justiça” contra os demais subordinados, tendo, nos seus olhos e mente uma Viga defectível muito mais grave do que o Cisco nos atos dos que está sob o seu Julgamento.

Para se Julgar a alguém, é preciso que, além de conhecer os liames de ligações do feito praticado e, também, não o tenha efetuado em sua vida! Não haverá Justiça quando o Julgador, qualquer que seja Ele, esteja ou, estiver, sujeito às mesmas penas que vier a aplicar! O Julgador só poderá ser idôneo se, assim, o tenha sido em todas as circunstâncias e, momentos da sua vida!

No mundo hodierno, essas falhas de comportamentos, têm se verificado constantemente, em prejuízo de todos nós, inclusive, dos próprios julgadores, senão, vejamos:

* Leis arcaicas e cheias de vícios e Traves e/ou, com Ciscos!

* Se, há uma (ou mais) instâncias de julgamentos, será que: Cada absolvido e réu, anteriormente condenado, o que o condenou primeiro teria uma Viga nos olhos e Mente?

* Diminuição de Penas ao condenado, com ampla defesa, será que, também, o Tribunal de condenação a efetuou com uma Trave na decisão anterior e, o condenado tinha, apenas, um arqueiro no seu proceder?

* Comandantes (Em geral) em todas as funções que dirija, a exercendo de cima para baixo, todavia, sem a competência para tal e, conhecimento dos fatos transcorridos, tem, em si, a Trave lhe obstruindo a decisão final e lídima.

* Aeronaves caindo e, se destruindo, juntamente com a vida dos seus ocupantes! Será que os Cientistas estão com uma Trave nos seus olhos e Mentes e, não conseguem um jeito técnico da aeronave planar e pousar em um lugar seguro? Lembrem-se de que as nuvens cheias de água, com muito mais peso do que as aeronaves são levadas pelos ventos e brisas de um lugar para o outro sem cair na Terra!

* Religiosos (em geral) ao cometerem faltas graves e, atentatórias contra a sua Igreja, serem, apenas, transferidos de cidades quando, deveriam ser expulsos da congregação religiosa, é uma Trave na mentalidade e olhos dos seus superiores!Idem quando aos Militares, Policiais, Magistrados, Políticos etc.

RESUMINDO: O assunto é vasto! Vou parar por aqui mesmo para não ferir melindres, mas, se tal ocorrer, antes de me contradizerem “Vistem a carapuça” e, retirem a Trave e/ou, Vigas dos seus olhos e mentes!

A Seguir, um modesto e inédito Poema da minha autoria inédita:

O REFLEXO!

SOU uma restinga humanóide
Num universo em cataclismo.
Sou uma voraz miscigenação
Nas junções dos horizontes.

Sou um tropeiro sem seguidores
Na surdez de ébrios indiferentes.
Sou um sussurro frio deslizante
Na cratera da orgia sedimentada.

Sou o escorrer das lágrimas
Nas sucatas das ilusões,
Sou uma duna protetora
Num deserto de restolhos.

Sou um talismã pingente
Num renque de infâmias.
Sou uma rota íngreme...
Grampeada de solidão!

Sou uma cantoneira estática
Em recanto de mural insano.
Sou um elo de corrente
Num planar de abutres!

Sou o flutuar da verdade
Sobre seixos acomodados,
Sou pedra nos caminhos
Dos portais da nossa história.

Sou a cultura braçal
Do vazio do nada.
Sou quadro de paredes
De cheirosos sanitários.

Sou navegador sem porto
Na imensidão do espaço.
Sou o arrastar das águas
Na vertigem das cascatas.

Sebastião Antônio BARACHO
[email protected]



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