Funerária de Curitiba faz diamante com cinzas humanas
(Scientific American Brasil)
Foi desenvolvida na Russia uma técnica que permite criar diamante a partir das cinzas resultantes da cremação de corpos. A técnica foi patenteada na Suiça, em 2004, por Rinaldo Willy e Weit Brimer.
Conhecido como memorial diamond, tem o objetivo de homenagear e eternizar os restos do ente querido que faleceu. A natureza leva milhões de anos de pressão e alta temperatura para produzir diamantes, mas a técnica patenteada consegue isso em seis semanas. Primeiro o carbono é purificado das cinzas por um processo químico exclusivom, após o que é submetido à temperaturas de 1.700 °C.
Cada diamante de 1 quilate custa aproximadamente R$28.000,00. Criado na Russia, o diamante humano vem se espalhando pelo mundo, já estando presente Espanha, Rússia, Ucrânia, Estados Unidos, e agora, também no Brasil.
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