Gran Torino
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Walt é um homem sem papas na língua, um verdadeiro pilar dos valor americanos, defendidos em campos de batalha ou no posto de trabalho. É ainda um racista exacerbado, desconfiado face à vizinhança, revela-se, por trás de alguém tolhido pelas marcas do tempo, como um anjo da guarda, a especial paixão pelo carro, que, tal como o seu dono, envelheceu com graça, é um simbolo de classe e o elo de uma amizade.
Após a morte da esposa, Walt torna-se ainda mais isoldado, encontrando inesperadamente uma amizade com os seus vizinhos asiáticos.
O filme é também um retrato de um miúdo vizinho, de nome Thao, das oportunidades fora da esfera de violência e do sentido de responsabilidade como também o alheameto face á terceira idade.
Imperdível, e que, tal como Clint Estwood prometeu, será o seu último filme.
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