Gripe A H1N1
(CVP)
Após ter estado em algumas acções de sensibilização sobre a Gripe A (H1N1), e ter colaborado na elaboração de planos de contingência, não posso deixar de transmitir o que me foi dado a conhecer.
Este é um tempo ignorado pelos mais optimistas (a mim nunca me acontece) e encarado com pânico pelos mais pessimistas (De certeza me já tenho ou terei em breve).
O que é certo é que devemos estar atentos e não dramatizar demasiado.
Este vírus não é mais perigosos do que os vírus da gripe que já todos experimentámos, no entanto, é de muito mais fácil e rápido contágio. É aqui que reside o grande problema.
Imaginemos que numa empresa que nos fornece um bem essencial, a luz, por exemplo, mais de metade dos funcionários têm esta gripe em simultâneo. Por certos irá haver falta de electricidade, uma vez que o número de técnicos que repara as avarias está em casa, de quarentena, para não transmitir a doença à outra metade dos funcionários que ainda se encontra em funções.
Outro exemplo, se metade dos funcionários da transportadora que fornece as grandes superfícies comerciais (Hipermercados) adoece em simultâneo? Provavelmente várias superfícies têm de encerrar.
Ou seja, o que importa é que se previna, caso tenha de ficar em casa de quarentena, ou, caso se verifique falta de bens e serviços essenciais.
O perigo para o agravamento do estado de saúde é minimo, trata-se como qualquer gripe.
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