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A FLOR, A BORBOLETA, A ABELHA E O ZANGÃO - FÁBULAS
(ESOPO)

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Esopo fala nesta fábula que era uma Rosa falando com a Borboleta. Nos textos mais antigos era Uma Flor. Vamos ao conto: Era uma vez uma Borboleta que se apaixonou por uma Flor. A Flor aceitou o namoro e ambas trocaram muitos beijos e juras de fidelidade. Por fim, a Borboleta alçou seu vôo em borboleteio sem fim na sua viagem pelo mundo libando néctar de todas as flores. Muito tempo depois voltou à Flor e recebeu a reprimenda: "Disseste que serias fiel e voltas um século depois!" Retruca a Borboleta: "E tu, que fizeste? Assim que me afastei, recebeste emocionada mil beijos do Vento, forneceste néctar e pólen para mil Abelhas, expulsaste o Zangão, mas estavas olhando embevecida para um Escaravelho brilhante. Como podes falar em fidelidade?" Em algumas versões ainda a Flor retruca que a Abelha sempre retorna e que o Zangão não sabe receber o néctar. Finalizam os narradores e tradutores com a mesma "moral" - Não espere fidelidade se você não é fiel. ANALISEMOS - Será que é só isso? O sistema sumeriano estenderia esses detalhes para mais explicações, não é mesmo? É um enorme rosário de fatos naturais que desponta nesse diálogo. Vejamos somente Abelha e Zangão. Dentre outras curiosidades, você deve saber que a Abelha costuma recolher mel de apenas uma espécie de flor o dia todo. Já o Zangão não tem tromba para sugar o mel, tendo que receber o alimento na sua boca, fornecido pelas abelhinhas na colméia e só voa algumas vezes para exercitar seu vôo, e uma vez para a fecundação de uma Abelha Rainha, morrendo logo depois. Tanto a Abelha Rainha quanto o Zangão são alimentados de modo especial em células maiores, com a Geléia Real, espécie de "leite" produzido pelas abelhinhas mais novas. Essa Geléia também é utilizada pelo Naturismo Científico para ativar a vitalidade humana, pois tem a capacidade de regenerar a medula óssea. Eis aí as células tronco do Naturismo em pleno funcionamento.  Já temos razões suficientes para aceitar que a longevidade da Rainha depois de fecundada, chegando a seis anos em constante postura de até três mil ovos por dia, pode resultar também do depósito deixado pelo Zangão na espermateca. Está em tempo de estudar os efeitos na vida humana desse inexplorado tesouro dos alvéolos de Zangão em seu início de crescimento. Fazemos notar que essa fábula de Esopo, cópia da Suméria, já distingue que o Zangão não colhe néctar! Diz que é a Flor que o expulsa.



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