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Aranhas pré históricas
(BCC Brasil)

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Cientistas do Imperial College London usaram equipamentos de tomografia computadorizada e programas de computação gráfica para criar imagens tridimensionais de fósseis de duas espécies de aranhas que viveram há 300 milhões de anos.

Estudos revelam que as espécies analisadas são "parentes próximas" de aranhas modernas

IMAGENS DA SEMANA

Apesar de tão antigas, as espécies Cryptomartus hindi e Eophrynus prestvicii são "parentes próximas" de aranhas modernas. A tecnologia já havia sido usada antes, mas poucas vezes em fósseis tão antigos, que mostram o início da vida na Terra.

As imagens tridimensionais revelam detalhes até então desconhecidos das criaturas, como mecanismos de defesa e hábitos predadores, e dão aos cientistas uma ideia melhor do que se passava no período, anterior ao dos dinossauros.

Os resultados foram publicados na revista especializada "Biology Letters". Os cientistas fizeram cerca de 3 mil imagens de cada fóssil. O software desenvolvido pelo Imperial College London foi usado para juntar todas as imagens em um modelo virtual único, detalhado e tridimensional das aranhas.

Medidas defensivas

As imagens tridimensionais revelam que as patas dianteiras da Cryptomartus hindi estavam direcionadas para a frente, sugerindo que a aranha poderia usá-las para agarrar suas presas.

Os pesquisadores sugerem que o animal, provavelmente, era "um predador que caçava por emboscada" como a moderna aranha caranguejeira, que aguarda escondida a aproximação da presa.

Os pesquisadores também concluíram que a outra espécie, a Eophrynus prestvicii, tinha espinhos nas costas, provavelmente como medida de defesa para torná-la menos palatável aos anfíbios, que seriam seus predadores naturais.

"Nossos modelos quase trazem essas criaturas de volta à vida e é muito excitante conseguir examiná-las em tantos detalhes", disse o pesquisador Russel Garwood, do Imperial College London e principal autor do estudo. "Nosso estudo ajuda a construir uma imagem do que estaria acontecendo neste período do início da história da vida na Terra."

A técnica também poderá ser usada para re-examinar fósseis do mesmo período, já analisados pelos meios convencionais, disseram os cientistas.
Cientistas do Imperial College London usaram equipamentos de tomografia computadorizada e programas de computação gráfica para criar imagens tridimensionais de fósseis de duas espécies de aranhas que viveram há 300 milhões de anos.
Estudos revelam que as espécies analisadas são "parentes próximas" de aranhas modernas

IMAGENS DA SEMANA
Apesar de tão antigas, as espécies Cryptomartus hindi e Eophrynus prestvicii são "parentes próximas" de aranhas modernas. A tecnologia já havia sido usada antes, mas poucas vezes em fósseis tão antigos, que mostram o início da vida na Terra.

As imagens tridimensionais revelam detalhes até então desconhecidos das criaturas, como mecanismos de defesa e hábitos predadores, e dão aos cientistas uma ideia melhor do que se passava no período, anterior ao dos dinossauros.

Os resultados foram publicados na revista especializada "Biology Letters". Os cientistas fizeram cerca de 3 mil imagens de cada fóssil. O software desenvolvido pelo Imperial College London foi usado para juntar todas as imagens em um modelo virtual único, detalhado e tridimensional das aranhas.

Medidas defensivas

As imagens tridimensionais revelam que as patas dianteiras da Cryptomartus hindi estavam direcionadas para a frente, sugerindo que a aranha poderia usá-las para agarrar suas presas.

Os pesquisadores sugerem que o animal, provavelmente, era "um predador que caçava por emboscada" como a moderna aranha caranguejeira, que aguarda escondida a aproximação da presa.

Os pesquisadores também concluíram que a outra espécie, a Eophrynus prestvicii, tinha espinhos nas costas, provavelmente como medida de defesa para torná-la menos palatável aos anfíbios, que seriam seus predadores naturais.

"Nossos modelos quase trazem essas criaturas de volta à vida e é muito excitante conseguir examiná-las em tantos detalhes", disse o pesquisador Russel Garwood, do Imperial College London e principal autor do estudo. "Nosso estudo ajuda a construir uma imagem do que estaria acontecendo neste período do início da história da vida na Terra."

A técnica também poderá ser usada para re-examinar fósseis do mesmo período, já analisados pelos meios convencionais, disseram os cientistas.



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