10.000 a.C.
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O primeiro grande filme do ano chegou em cinemas neste fim de semana, e esse filme foi o 10.000 A.C., o filme ação-aventura de Roland Emmerich. Em um tempo de povos nômades, pirâmides, mamutes e tigres dente-de-sabre, o filme não pretende ser preciso historicamente ou mesmo inteiramente plausível, mas ser simplesmente divertido. E foi bem sucedido neste ponto. Ninguém esperava que 10.000 A.C. fosse um excelente filme, especialmente eu. Parecia que poderia ser divertido, mas alguma coisa me dizia que seria um pouco estúpido e imbecil. Assistindo com as mesmas expectativas, fiquei agradavelmente surpreendido com o filme, apesar de alguns ajustes que poderiam ter sido feitos para torná-lo muito melhor. Uma mistura de Stargate e Apocalipse, embora não tão bom como nenhum dos dois, o filme é cheio de aventura e de rebelião camponesa, mas não muito mais que isso.10.000 A.C. é sobre um caçador de mamutes que é forçado buscar seu destino quando sua noiva é raptada por uma tribo inimiga. Localizado entre montanhas, florestas e desertos, ele e alguns colegas guerreiros procuram seus amigos e os seqüestradores até encontrar uma civilização avançada diferente de tudo o que já tinham visto. Ao longo do caminho, eles enfrentam batalhas, monstros e até mesmo um "deus".
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