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Responsável POR VIDAS -
(ANTONIO LUIZ ZEVIANI - COMENTÁRIO ´LIVRO DE JÓ)

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RESPONSÁVEL POR VIDAS  -  11/08/2009 - 373 -
            (JÓ 1.1-5) Antes de iniciarmos o comentário sobre a vida e o exemplo deste homem que tinha responsabilidades sobre vidas, queremos apresentar um testemunho de um homem que era um operador de um ponte suspensa instalada sobre um rio, e tinha o movimento para permitir a passagem de embarcações sob ela. Dele também dependiam muitas vidas pois ele era o operador.   Sobre a ponte passava uma estrada de ferro que tinha na travessia uma chave que era operada para a passagem do trem ou da embarcação fluvial de acordo com a necessidade. Este operador tinha um filho de aproximadamente oito anos e era o seu companheiro diário, inseparável amigos em toda situação. Certo dia houve um imprevisto, seu filho brincava por ali e a ponte estava liberada para o tráfego ferroviário passar, repentinamente a criança puxou a alavanca de mudança de curso e escorregou caindo na caixa onde o complemento da ponte se encaixava. Seu pai vendo que o trem passageiro se aproximava, mas com o filho na caixa pensou a quem socorrer? Socorria o filho deixando todos os passageiros morrerem ou ao contrario, salvaria o filho mas os passageiros pereceriam. Seu filho seria o sacrificado? Ele não teve dúvidas, deixou a tripulação a salvo, perdendo o seu único filho. Amados leitores, nesta leitura em referência vemos também um homem muito preocupado com a vida dos seus filhos, era Jô um homem muito íntegro, zeloso com a família, bom pai, bom marido, tinha ele muitos bens por ser uma pessoa (família) muito abençoada por Deus. Jô era um homem que gozava da amizade de todo o povo da sua região. Vemos aqui amados amigos que todo lar precisa de um pai, e Jô era este modelo, levantava de madrugada para interceder pelos filhos, para que nenhum mal lhes acontecesse, e se tivessem cometido pecados, que Deus os perdoasse. Vemos também que o lar que não tem um pai, a mãe precisa se desdobrar para atender os dois lados, mas chega a idade adulta dos filhos e estes passam a ignorar a autoridade da mãe, e por ser ela frágil, sensível, falando mais com o sentimento amoroso que lhe é peculiar, falta-lhe o outro lado que é do pai, falar com a razão.   Assim sendo não pouco comum, os filhos se desviarem dos caminhos mais simples e o de Deus é ignorado, voltando eles à prática de erros, delitos, pecados, comportamentos indúbios deixando assim o nome da família em lamaçal, se tornam intolerantes, faltos de senso, sem equilíbrio ou do tipo “padrão”, não se balizam em outros com vidas ideais, tem dificuldade de convivência com outros, seu palavreado é torpe suas companhias são a escória da sociedade e seu fim é trágico. As dificuldades são maiores ainda quando há o descaminho para as drogas, alcoolismo, bebidas e outros comportamentos réprobos, que entristecem o coração de Deus. Na família de Jô o convívio era respeitoso, constantemente oferecia banquete aos filhos e depois disto se reuniam para a purificação, julgando que se os filhos cometeram pecado era a oportunidade de corrigir. Jô era o instrutor, orientador e o ensinador dos seus filhos, constantemente lia a palavra de Deus com eles e por eles. Não tinha receio, Jô depois de os filhos adultos se necessário os corrigia, exortava com a finalidade de o nome da família não ser difamado. Perguntamos então como temos mostrado os valores ao povo onde residimos sobre nossos filhos? Temos testemunhado que a nossa família tem andado no caminho de Cristo? O maior testemunho que podemos mostrar como cristãos é à nossa própria família, são eles que conosco convivem e ninguém melhor conhecedor de nossos deslizes ou equilíbrio, somos seus referenciais, se eles perderem este balizamento, com certeza haverão de perder seus próprios ideais, vontade, desejo de vitórias. Uma das coisas que podem testemunhar do que falamos é quando os filhos ainda crianças perguntamos o que querem ser quando crescerem, a resposta imediata é que serão iguais aos pais. Sejamos, pois esta bandeira de bom exemplo aos filhos. Na história com que iniciamos esta mensagem nos deparamos com um exemplo triste, mas de grandeza incontestável. Um homem que colocou a vida do filho ao sacrifício para que muitos outros pudessem permanecer vivas. O maior exemplo foi dado por Deus que deu seu único filho para que Nele crendo, não pereçamos, mas tenhamos a vida eterna. Decida qual o exemplo que devemos seguir? Rendemos graças a Deus pela vida, pelo privilégio de conhecer a Cristo, educarmos os filhos em Seus caminhos e servirmos de exemplo por onde andarmos.
ORAÇÃO – Senhor Nosso Deus e eterno Pai, nós nos inclinamos diante do Senhor e agradecemos pelo lar, pela família que nos confiaste, concedendo a esposa os filhos, os netos e contemplarmos o Teu agir em nós pelo proceder, pela vida que se apresentam diante de Ti. Por isso eu peço, não permita que eu perca a alegria da Tua salvação, mas testemunhe sempre do Teu amor. Por Cristo Jesus hoje e sempre. Amém.
ANTONIO LUIZ ZEVIANI



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