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O Candomblé
(Byron de Freitas e Vladimir Cardoso de Freitas)

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"Embora não seja mais necessário dissimular o objetivo das reuniões para os cultos africanos no Brasil, onde a constituição autoriza a prática de todas as religiões o hábito foi conservado até hoje, de dar o nome de um santo católico ao mesmo tempo de uma divindade africana.
Com o tempo, as coisa evoluiram e o sincretismo afro-católico que,, de inicio, era apenas uma máscara, se tornou mais sincero.
As novas gerações "crioulas" consideram já que o "santo" e o orixá são apenas um porque somente o nome muda. Entretanto conforme o local ou em uma lingua africana.
O Cárater de doçura que sempre tiveram as relações entre brancos e negros do Brasil, e na Bahia em particular, se reflete sobre esta África do Brasil. Ela se mostra afável e cordial, mas tão coisa,como a própria África de seus segredos: Sabe admirávelmente preveni-los.
O Candomblé é o nome dado, na Bahia, em particular, às cerimônias africanas representa, para seus adeptos, as tradições dos avós vindo de um país longinquo, dificil de atigir e quase fabuloso. Tradição mandidas tenazmente a que lhes deram a fôrça de se manterem integras, não obstante os preconceitos e o desprezo que pesavam sôbre suas religiões e a obrigação de ajudarem a de seus senhores.
O candomblé fê-los menbros de uma familia espiritual a quem estavam atávicamente  preparados. Esta forma de organização social lhe dava uma segurança e estabilidade que eles não têm sempre encontrado em nossa civilização. Há poucos paises onde os descendentes dos negros libertados da escravidão tenham convervado, como na Bahia esta firmeza de sua origem africana e não tenham proucurado uma impressão de ascenção social, renegando abertamente suas tradições e adotando aparentemente as de classe dominante.
Eles depositam esta firmeza na fé real que guardaram no poder de seus Orixás e de seus Vodúns que permanecem, para eles na hora amargas, o mais seguro sustentáculo contra a angústia e as humilhações, e, nos momentos da alegria, lhe dão o sentimento exaltante do gênio de sua própria raça.
Este sábio conceitos do grande pesquizador Pierre Verger se aplicam igualmente à Umbanda e aos cultos                  Afro-Brasileiros. 



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