Frutas do Brasil
(Cleto Crivellaro Guerra)
Na antiguidade, a uva, gozava de um particular status de nobreza. Era utilizada como iguaria na alimentação dos nobres e poderosos e era empregada na elaboração de vinho.
A fermentação não era ainda um processo conhecido e dominado pelo homem. Quando as uvas esmagadas se transformavam em vinho – e não em vinagre- considerava-se um presente dos deuses.
Os séculos se passaram e as descobertas científicas permitiram um incremento considerável na quantidade e na qualidade dos produtos obtidos de uva. A aura de nobreza que a cercava permanece intacta.
No Brasil, essa cultura ainda está criando raízes. O Brasil começa a figurar no mapa mundial da vitivinicultura, não só da quantidade mas principalmente na qualidade.
Estudando a cadeia produtiva brasileira da vitivinícola, percebe-se algumas necessidades:
- ajustes na produção primária;
- o produtor deverá trabalhar para se obter uma melhor qualidade para se tornar maus competitivo;
-adotar tecnologias para reduzir custos com a produção;
-qualificação do produtor na área;
- as empresas devem se adequar ao mercado que está cada vez mais exigente;
-controle do produto;
-tentar manter uma padronização do produto, para que o consumidor tenha um referencial.
Todos esses problemas devem ser resolvidos aos poucos. A padronização do produto é algo que é difícil de acontecer porque depende muito das condições da safra anual. Com o consumo regular e com o tempo, o consumidor passa a identificar certas peculiaridades do vinho que definem sua marca e seu nome.
A qualificação é outra coisa que tem que ser realizada com o tempo, já que é uma área nova e há poucos profissionais qualificados para atender aos cursos que saem na área.
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