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Capítulo XII: Contração Econômica e Expansão Territorial
(Celso Furtado)

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No século XVII, a colônia passou por uma etapa de dificuldades políticas. A invasão holandesa fez com que Portugal perdesse recursos. Em seguida veio a queda de preços do açúcar, e isso contribuiu para que essa situação ruim por que passava os colonizadores só se mantivesse.
Na fase de prosperidade, os portugueses ocuparam as terras para o norte, a fim de dominarem o monopólio de açúcar. Com as dificuldades políticas, as colônias de povoamento foram abandonadas à própria sorte. Assim, tiveram que produzir somente para sua subsistência e isso não era possível sem o auxílio dos indígenas, que eram conhecedores das terras brasileiras.
A caça ao índio se tornou condição de sobrevivência da população. Isso fez com que houvesse uma penetração na floresta e exploração de seus produtos. Entretanto, a extração destes dependia da mão-de-obra indígena.
Os jesuítas organizaram uma expedição florestal em moldes de troca voluntária e exploração disfarçada.
Na colônia de São Vicente, a economia açucareira desorganizou-se. Sobrou o comércio do couro, que competia com a produção do Rio da Prata.
Houve um aumento de subsistência e das dificuldades financeiras em Portugal. Isso resultou em uma escassez de moeda na colônia, uma desvalorização cambial e um aumento das importações.
Esses fatores contribuíram para uma reversão acentuada à economia de subsistência.



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