BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Jornais diversos
(nenhum)

Publicidade
                                      BRASIL PASSA DE ANO COM NOTA "10"

            Sendo o meu primeiro contato aqui, a idéia seria a de falar a respeito de uma reunião havida dois dias antes da proclamação da independência do Brasil, em 1822. Mas, mudo o assunto para dizer de outra reunião não menos importante para o povo brasileiro, que aconteceu dois dias atrás mas com direito à cidadania e desfile cívico.
            Isso aconteceu no sábado, dia 5 de setembro de 2009. E o palco escolhido para tal ato de cidadania e desfile cívico proporcionado por brasileiros foi o estádio de "arroytto", na cidade de Rosário, na Argentina. A escolha do local não foi dos brasileiros, mas sim dos argentinos sob o comando de Maradona para colocar pressão e intimidar, entre outros fatores, a nós brasileiros, visto que naquela cidade nasceu "apenas" Che Guevara e ali se cultua o templo da "igreja maradoniana" por ser Maradona tido como Deus, pelos seus feitos futebolísticos, claro.
            E como tal, incorporado, durante uma semana antes do evento Maradona falou demais, inclusive desaforos e desfeitas aos brasileiros, claro, com relação ao certame que acabou por acontecer, chegando até a dizer que ali, naquela localidade, pelo fato de ser terra de Che Guevara e de sua igreja própria, os brasileiros iriam sentir a batalha de Rosário, perderiamos e tremeriamos diante deles, os grandes gladiadores.
            Bem, na verdade, tratava-se apenas de um jogo de futebol. Mas futebol é coisa séria porque além de ser fenomeno social no planeta todo é também fenômeno econômico, pois gera trabalho, capital, divisas, mexe com o imaginário de povos e culturas, conceitua emoções e razão tanto a adultos, como a adolescentes e crianças de ambos os sexos no mundo todo.
            Só que essa partida de futebol é considerada, pela mídia esportiva internacional, como o maior clássico do futebol mundial, por serem dois selecionados que contém os melhores jogadores, tanto no aspecto tático como no técnico individual.
            Tanto que para lá se deslocaram mais de 1.000 jornalistas e repórteres esportivos do planeta todo, tal a relevância do evento.
            O Brasil, então, mostrou ao mundo que, apesar dos desaforos e desfeitas pronunciadas contra nós, no caso os atletas jovens brasileiros e mais o seu comandante, que é uma nação feita de respeito, de dignidade, de trabalhadores corretos, que primam pela cidadania e de atos cívicos, assim como todos os brasileiros e brasileiras, e, consequentemente, apagaram a imagem que fora deixada pelo anterior selecionado que participou da Copa da Alemanha em que atletas-celebridades e seu comandante proporcionaram ao mundo a idéia de que brasileiro é significado de baladeiros, de festivos e bagunceiros, descopromissados com o respeito, com o ser correto, trabalhador em busca de objetivos definidos, mesmo que os resultados de vitórias não sejam obtidos pois isso é apenas um detalhe.
            O brasileiro não e assim, como ficou aquela impressão proporcionada por um grupo de pessoas que não tiveram compromissos com a retidão, num trabalho serio, pois futebol é coisa muito sério.
            Por isso falo desse evento recem acontecido em Rosário.
            Não quero falar de futebol, de jogadas, da bola, dos lances da partida, de gols, de atletas de alto nível de competição, nem do quanto ganha cada um. O selecionado brasileiro ganhou o certame, e Maradona após o término da partida, diante de jornalistas esportivos e da mídia esportiva mundial não tinha mais nada a dizer a não ser mostrar os seus olhos esbugalhados de pavor diante do resultado que os brasileiros fizeram na casa dele.
            Quero falar de Dunga. Sim, pois é, de Dunga, o homem tão criticado e tido como incompetente para ser o comandante do selecionado brasileiro, pois, segundo disseram "imagina, o homem não tem condições de conduzir a seleção, nao entende nada de futebol". Pois é. Mas Dunga não veio para demonstrar que entendia só de futebol, mas sim para resgatar a imagem negativa deixada para o planeta, no mundial da Alemanha, de que brasileio não é sinônimo de correto, de trabalhador, de objetividade, de respeito e respeitoso.
            E assim fez, tanto que apesar de ser tido como homem deselegante, ás vezes duro (mas acho que tem momentos que se tem que ser assim), com integridade, com retidão, sendo correto, não só trouxe ao renovado selecionado brasileiro de futebol atletas de alto nível de competição mas antes jovens homens responsáveis que trataram de se integrarem a uma filosofia séria.
            O exemplo de atleta de alto nível e competição, o craque do nosso time, a celebridade mundial do esporte bretão, é representado por Kaká que como Dunga se responsabiliza por fazer aquilo que sabe com retidão, mostrando aos seus companheiros e a todos os brasileros como se deve comportar no seu trabalho e também fora do seu ambiente de trabalho, por ser ícone para crianças, adolescentes, e adultos tanto brasileiros como também não brasileiros, enfim, homem na integralidade da palavra.
            Dunga e Kaká, íntegros, corretos, trabalhadores em busca de seus objetivos são iguais a qualquer brasileiro o é, igualmente, em suas atividades sejam ela quais forem, das mais modestas até as de maiores projeções, de comando ou de comandados.
            Em face disso, o Brasil antecedeu em 02 dias o desfile cívico, demonstrou cidadania em terras além território brasileiro, perfiliados, com retidão sob a bandeira brasileira.
            Parabéns Brasil, Dunga, e aos brasileiros. O Brasil passou de ano com nota "10". Temos time, tática e um técnico, pelo menos no futebol. Parabéns pátria amada Brasil.
            
as: cidadeazul
            



Resumos Relacionados


- Seleção Brasileira

- Copa Do Mundo

- O Brasil Nas Copas - 1970 - México E 1974, Alemanha

- Mega Memória – Esporte

- A Copa Do Mundo No Brasil



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia