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Prazer em conhecer – treinamento em inteligência emocional
(Regina Maria Azevedo)

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Tudo na vida tende ao caos; as pessoas são incoerentes, o trânsito, uma bagunça, as filas desorganizadas e se é que existe sistema ele esta falido. Tudo tem de ser rápido, descartável, estimulante enfim tudo tem que ser efêmero. O marketing agressivo nos leva a ações impensadas; se a razão está caótica, o
que se dizer do nosso coração?
O tempo não pára. Mas o relógio biológico só começa a bater na idade adulta. Pode ser aos 20, aos 30, aos 40; depende apenas do momento em que começamos a levar as coisas a sério.
Quando compreendemos que a vida é difícil, o invisível cronômetro dispara; os dias são curtos, as horas insuficientes para concluir as coisas importantes
que temos a fazer, e o que é pior, nos enganamos dizendo para nós mesmos que não temos tempo; acredito que todos devemos lembrar que o tempo esta aí e precisamos usa-lo de forma correta .
Refletindo sobre o tempo — e a maneira equivocada de lidarmos com ele, causa primeira da ansiedade, me vem à mente as sábias considerações do lama tibetano Tarthang Tulku . Às vezes encaramos o tempo como um inimigo, mas é ele que nos permite usufruir a vida, que nos dá a chance preciosa de crescer e desenvolver nosso corpo, mente e espírito.
Geralmente pensamos ter tempo de sobra, por isso adiamos as coisas para amanhã ou o desperdiçamos com pessoas, pensamentos, situações e atitudes improdutivas.
Somos movidos pelo desejo; este nos hipnotiza e nos desequilibra. O desequilíbrio momentâneo pode funcionar como mola propulsora, mas às vezes não
encontramos o caminho do meio, oscilando entre extremos, num exercício de fortalecimento da ansiedade.
Muitos de nós não distinguimos com clareza os objetos do nosso prazer, colocando-os cada vez mais distantes. Alguns colecionam dinheiro por hábito.
Outros somam projetos e preocupações simplesmente porque não sabem como se divertir. E há ainda os que edificam sintomas e doenças por nunca saberem estar presentes no exato momento, local e hora em que a vida acontece.
A frustração gerada pela ansiedade leva a processos autodestrutivos: comer, beber ou fumar demais tornam-se hábitos naturais. Sacrificando o controle do corpo, o ansioso tenta atingir o controle da mente; mas todo controlador em
potencial, é pouco dado a mudanças e desastrado no trato com imprevistos. Afinal, tudo deveria ter sido calculado por sua mente ansiosa perfeccionista.



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