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Passos para a inclusão
(Mantoan)

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Mantoan, m.t.e. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como Fazer?. São Paulo. Moderna 2003 
 
PASSOS PARA A INCLUSÃO
? . Um dos pioneiros da educação de pessoas com deficiência foi o médico norte-americano Benjamin Rush, no fim da primeira década do século XVIII.

? Nos Estados Unidos até 1800, os alunos não eram considerados dignos de educação formal. Somente no início do século XX começaram a surgir escolas destinadas a pessoas com necessidades especiais.

? Posteriormente a educação pública criou as chamadas “classes especiais” e somente por volta dos anos 90 do século passado, com base na psicologia de Piaget, começaram a ser feitas novas leituras da deficiência mental surgindo consequentemente uma nova maneira de compreender o desenvolvimento dos portadores de deficiências mentais ou física, incluindo os deficientes visuais e auditivos

Nomenclaturas e suas abreviaturas
? Portadores de necessidades especiais=PNE
? Deficiente visual= DV
? Deficiente auditivo= DA
? Deficiente mental= DM
? Portadores de distúrbios de comportamento= PDC

? Na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula a participação do professor é essencial. O motivo principal de elas estarem na escola é que vão encontrar um espaço genuinamente democrático, onde partilham o conhecimento e a experiência com o diferente, tenha ela a estrutura, a cor, os cabelos, o corpo e o pensamento que tiver

? Segundo Mantoan(2005), “além de fazer adaptações físicas, a escola precisa oferecer atendimento educacional especializado paralelamente as aulas regulares, de preferência no mesmo local. Tudo isso ajuda na integração dentro e fora da escola.”

? Elaborar plano didático não mais mediante parâmetros preestabelecidos, mas levando em conta a realidade dos alunos da classe. Cabe ao professor a tarefa de adequar-se ao seu público. Segundo a LDB em seu artigo 59 §3° – É assegurado aos alunos currículo, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender as suas necessidades. O professor não deve esperar respostas imediatas dos alunos portadores de necessidades especiais. Respeitar as diferenças é também respeitar o ritmo de aprendizagem de cada um. O professor também não pode deixar de apresentar determinados temas ao aluno supondo que ele não vá aprendê-los

SUGESTÕES SOBRE COMO TRABALHAR COM ALUNOS ESPECIAIS
? Alunos com deficiência auditiva
? Utilizar mais recursos visuais; utilizar objetos como bonecos, bichos , carrinhos, casinhas, avental de histórias; saco de histórias; caixa de histórias; dar vida ( cor,cheiro, textura e gosto ao texto e a história); a escrita deve estar sempre associada ao seu significado e nunca de maneira separada; ditado com desenhos

? Alunos com deficiência visual
? Aula passeio onde os alunos poderão descrever sensações oralmente; brincadeira do objeto do saco com todos da sala para haver compreensão da necessidade que a criança DV tem de tocar tudo o que está a sua volta;
? Usar material concreto para representar numerais; trazer para a sala objetos com peso, texturas larguras e altura diferenciada para fazer comparação; trabalhar com músicas diversas; fazer um alfabeto móvel com materiais como madeira , papelão, rolos de jornal, etc .

? Alunos com deficiência mental
? Trata-lo igual aos demais alunos; proporcionar ao DM tantas tarefas quantas forem dadas aos outros; procurar fazer atividades fora da sala tendo ou não alunos portadores de necessidades educacionais especiais
PASSOS PARA A INCLUSÃO
§    . Um dos pioneiros da educação de pessoas com deficiência foi o médico norte-americano Benjamin Rush, no fim da primeira década do século XVIII.
 
§     Nos Estados Unidos até 1800, os alunos não eram considerados dignos de educação formal. Somente no início do século XX começaram a surgir escolas destinadas a pessoas com necessidades especiais.
 
§     Posteriormente a educação pública criou as chamadas “classes especiais”  e somente por volta dos anos 90 do século passado, com base na psicologia de Piaget, começaram a ser feitas novas leituras da deficiência mental surgindo consequentemente uma nova maneira de compreender o desenvolvimento dos portadores de deficiências mentais ou física, incluindo os deficientes visuais e auditivos
 
Nomenclaturas e suas abreviaturas
§    Portadores de necessidades especiais=PNE
§    Deficiente visual= DV
§    Deficiente auditivo= DA
§    Deficiente mental= DM
§    Portadores de distúrbios de comportamento= PDC
 
§      Na escola inclusiva os alunos aprendem a conviver com a diferença e se tornam cidadãos solidários. Para que isso se torne realidade em cada sala de aula a participação do professor é essencial. O motivo principal de elas estarem na escola é que vão encontrar um espaço genuinamente democrático, onde partilham o conhecimento e a experiência com o diferente, tenha ela a estrutura, a cor, os cabelos, o corpo e o pensamento que tiver
 
§    Segundo Mantoan(2005), “além de fazer adaptações físicas, a escola precisa oferecer atendimento educacional especializado paralelamente as aulas regulares, de preferência no mesmo local. Tudo isso ajuda na integração dentro e fora da escola.”
 
§      Elaborar plano didático não mais mediante parâmetros preestabelecidos, mas levando em conta a realidade dos alunos da classe. Cabe ao professor a tarefa de adequar-se ao seu público. Segundo a LDB em seu artigo 59  §3° – É assegurado aos alunos currículo, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender as suas necessidades. O professor não deve esperar respostas imediatas dos alunos portadores de necessidades especiais. Respeitar as diferenças é também respeitar o ritmo de aprendizagem de cada um. O professor também não pode deixar de apresentar determinados temas ao aluno supondo que ele não vá aprendê-los 



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