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Genética – Cópias de seres humanos
(Galileu)

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Genética – Cópias de seres humanos
Todo organismo vivo ao nascer é uma única célula: o ovo, formado pela fusão de um espermatozóide masculino e um óvulo feminino. O embrião depende de um invólucro gelatinoso e nutritivo, chamado zona pelúcida. Durante muitos anos não havia como garantir a sobrevivência de cópias de embriões. Em outubro de 1992 foram embrulhadas 48 células humanas em geléia de alga. Foi iniciado com apenas 17. Para transformá-los em 48 copiou-se a tática natural que o espermatozóide usa para penetrar no óvulo. Cada célula ganhou uma nova capa gelatinosa, mas evoluiu de maneira diferente. Há restrição quanto ao número de implantes no útero feminino, o que aponta limites para a clonagem e desacredita o mito de que pode levar á produção em massa de seres humanos, como folhas de uma foto copiadora. Embora tal possibilidade exista em tese, nada prova que venha a ocorrer na prática. A clonagem só se aplica a plantas que tem extravagantes hábitos de procriação. Em homens e animais, células reprodutivas são muito mais raras e têm evolução sutil, em muitos casos o implante não pega e não há gravidez. A clonagem pode ser usada para descobrir com antecedência se os embriões têm defeito genético. O Vaticano e 75% dos americanos repudiam a clonagem humana. Nada impediria por exemplo, que um casal clonasse o embrião de uma filha antes do implante e guardasse uma cópia congelada, mais tarde, a filha poderia implantar a cópia e dar a luz a uma gêmea de si mesma.



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