A Bomba
(J. B. Carvalho)
O livro através de um panorama histórico visa descurtinar quem é a Rainha dos Céus (igreja prostituída) e como isso se deu ao longo das eras. Segue explicando sua atuação no meio das religiãos e civilizações. Deixa claro então, que qualquer coisa no universo que não estiver com sua vida centralizada em Jesus Cristo, está fora do propósito para o qual foi criada. Para isso, explica a fundamentação de crenças cristãs em um menino deus. Que este menino deus é cultuado com aromas cristãos. Contudo, assevera que Jesus não é um deus menino. Que Ele foi criança, cresceu se tornou homem, morreu e ressuscitou e está assentado a destra da Majestade nas alturas. Explica que a ideia de que exista um menino assentado no trono do universo é falsa. Que a ideia de deuses meninos produzem sociedades imaturas. Que quem adora a um menino, é infantil como o seu deus. Enfatiza que o adorador se torna parecido com o adorado. Quem adora imagens de pedra ficam como elas, tem olhos, mas não vê, ouvidos, mas não ouve e se torna insensível. Quem adora o diabo fica parecido com o diabo. Quem adora ao Criador torna-se semelhante a Ele. Jesus não é menino. A doutrina de um menino Deus é babilônica e não Cristã. A única forma de receber a salvação e servir o verdadeiro Deus é através de Jesus Cristo. Nas palavras do Apóstolo do amor, João, que repete as palavras do próprio Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim". O que nos faz atentos, ao uso do artigo "o" ao invés de "um" que sugeriria indefinição e, portanto, mais de um caminho. Esta é uma verdade central e inegociável. Qualquer espírito que aparecer dizendo coisas bonitas e deixar de dizer isto, está mentindo. Uma parte é mais perigosa do que uma mentira inteira!
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