Quarentena
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Uma repórter e seu câmera-man partem para a gravação de mais uma reportagem, num dia como outro qualquer de trabalho. Dessa vez, a reportagem seria sobre o dia-a-dia dos homens do corpo de bombeiros. Depois de várias entrevistas, a noite chegou e parecia que seria uma noite pacífica. Então o alarme soam no meio da noite, anunciando um chamado nas proximidades. A repórter pede permissão para acompanhar os bombeiros nessa chamada para mostrar de perto como era o trabalho deles. E assim ela e seu amigo com a câmera entram no caminhão dos bombeiros e os acompanham. Chegam ao local de onde viera o chamado. Um viatura policial indicava que era de um pequeno prédio de apartamentos de arquitetura antiga. Eles entram e se deparam logo com alguns dos moradores no saguão do prédio, dizendo apenas que chamaram a polícia e os bombeiros por que algo estranho estava acontecendo com a vizinha do andar de cima deles, uma mulher idosa que morava sozinha, e a quem não viam havia alguns dias. Eles sobem até lá para investigar e se deparam com uma cena estarrecedora: a velha senhora se atira ao pescoço de um dos policiais e o morde com toda sua força. Tiros são disparados e a velha é morta. Logo todos ali percebem que algo assustador está aconecendo, enquanto o exército os tranca dentro do prédio, por causa do risco de estarem infectados por um estranho vírus, que os transforma em zumbis insaciáveis, quando entram em contato com outros infectados. A partir daí, o caos se apossa do pequeno prédio, enquanto todos ali lutam pela sua própria vida. A repórter percebeu que estava em suas mãos mostrar para o mundo o que estava acontecendo ali. Sua única preocupção era: "Aconteça o que aconteçer, não pare de filmar!".
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