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Vivendo nos Limites - Por amor ao dinheiro
(James Dobson)

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Os dias modernos vêm apregoando um ritmo frenético que tem chegado a todos nós. Esse frenético ritmo de vida, que parcialmente nos priva da percepção real dos fatos, é bastante contagiante, e a maioria das pessoas acaba dentro deste ritmo desumano mais cedo ou mais tarde. É muito importante parar e pensar em certos assuntos básicos enquanto se é jovem, antes que as pressões do trabalho e da família se tornem o foco dos nossos pensamentos. Existem muitas questões eternas com que todos iremos lidar com o tempo. Assim o AGORA, é o melhor momento para refletir essas questões. A pergunta: "Quais são os aspectos importantes nos quais devo investir minha vida?" deve ser resolvida antes de se chegar à idade adulta. Qualquer coisa que uma pessoa queira obsessivamente, Satanás tentará oferecer a ela, em troca de uma concessão espiritual. Em meu caso aquele carro novo era a isca perfeita para liberar a minha cobiça. Se sexo ilícito é o seu desejo, eventualmente estará disponível para você. Não se surpreenda quando você for assediado por alguém com os mesmos desejos. Satanás usará nossos desejos mais agudos para nos tentar. O assunto de que Jesus mais falou foi dinheiro, e maior parte do que Ele falou foi em forma de advertência. Exemplificam tal afirmativa as referidas passagens: Lc. 6:24; Lc. 12:15; Lc. 12:18-21; Lc. 14:12-14; Lc. 15 11-31; Lc. 16:13; Lc 16:19-31; Lc 18:18-23; Lc 18:24. Ademais Mateus 6:19 nos admoesta que onde está nosso tesouro, ali está nosso coração. Deus dá a algumas pessoas a capacidade de obter riquezas (Deut 8:18; 1 Sm. 2:7). Na verdade o dinheiro não é o problema e sim o amor ao dinheiro, tido como a raiz de todos os males por Paulo na primeira carta dirigida a Timóteo (6:10). Nós nos metemos em grandes problemas quando as nossas possessões se tornam o nosso deus. Assim, para evitarmos que o materialismo reja nossa vida, é aconselhável nos pautarmos por 4 princípios: 1. Deus é dono de todas as coisas: Somos mordomos de tudo o que Deus confiou a nós. Tudo que temos, temos tomado emprestado Dele. “O Senhor deu e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1:21). Se você entende este conceito básico, torna-se bem claro que toda decisão de gastar, é uma decisão espiritual. Desperdiçar não é uma boa mordomia de nossos recursos. É um desperdício do que é Dele. 2. Sempre há uma troca entre tempo e esforço, dinheiro e recompensa: Quando você entender que tudo o que você possui é comprado com uma porção do seu tempo, você tomará mais cuidado com o uso do seu dinheiro. 3. Não existe decisão financeira independente: Nunca haverá dinheiro suficiente para tudo o que uma pessoa queira comprar ou fazer, mesmo os milionários têm suas limitações quanto ao poder de compra. Por isso, cada gasto tem suas implicações com outras coisas que precisamos ou queremos. Aqueles que não resistem em desperdiçar o seu dinheiro com coisas desnecessárias, estão se limitando em outras áreas de maior necessidade ou interesse. É bastante comum esposos e esposas sempre brigarem a respeito de como usar o dinheiro. Por quê? Porque seus sistemas de valores diferem, e eles sempre discordam do que seja ou não desnecessário. Para Dobson, seus pais eram eram bem típicos neste assunto. Se seu pai gastasse cinco dólares num cartucho de balas ou em bolas de tênis, ele justificava o gasto dizendo que isso lhe tinha dado prazer. Mas se sua mãe comprasse um descascador de batatas, ele consideraria uma despesa inútil. Seu pai nunca se apercebera do fato de que sua mãe adorava comprar coisas tanto quanto seu pai gostava de caçar ou jogar tênis. Suas perspectivas eram totalmente diferentes. Esse é um problema em potencial que nós e nosso futuro cônjuge teremos que resolver juntos. Este terceiro princípio implica reconhecer que uma extravagância feita em alguma área irá eventualmente levar à frustração em outra área. Homens de negócio bem sucedidos são capazes de manter em mente o seu alvo maior, enquanto tomam decisões financeiras. 4. Satisfação adiada é a chave da maturidade financeira: já que temos recursos limitados e escolhas sem limites, o único modo de prosperarmos financeiramente é negar a nós mesmos algumas das coisas que queremos. Se não tivermos disciplina para fazer isto, sempre estaremos no vermelho. Devemos nos lembrar também, que a não ser que gastemos menos do que recebemos, nosso dinheiro nunca será suficiente. Por isso algumas pessoas recebem aumentos de salários e ainda assim logo se vêem cheias de débitos. Nenhuma riqueza do mundo será suficiente, se for usada sem controle. “Seja vossa vida isenta de ganância, contentando-vos com o que tendes” (Hb 13:5).



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