Em louvor das mulheres maduras
(Stephen Vizinczey)
Eis o romance que costuma ser apresentado como a mais extraordinária aventura editorial das últimas décadas. Em 1965, um jovem húngaro exilado no Canadá, teima em publicar sozinho o romance que vários editores haviam recusado. Desde então, o livro não deixou de ser um sucesso. Num estilo bem-humorado e de sobriedade irrepreensível, o narrador expõe a sua educação amorosa centrada não tanto na personalidade do narrador, quanto na condição universal do amor.
Este clássico do erotismo não apresenta o desfile das proezas de um grande conquistador, pelo contrário, os propósitos do narrador são bastantes modestos. Como as aventuras amorosas raramente são despojadas de comicidade e de complicidade, é com graça e perspicácia, que traça o itinerário da sua própria formação através das mulheres mais velhas que amou. O resultado é uma sexualidade sem a angústia da culpa ou da performance delicada e complexa.
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