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Colecistite Aguda
(Cássio L. Engel)

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Inflamação química da vesícula, que resulta em obstrução do Ducto Cístico por um cálculo. Não se trata de uma infecção bacteriana, caso haja é secundária. A infecção embora secundária é responsável pelas seqüelas mais graves: empiema, perfuração, abscesso pericolestático e fístula entero-biliar.
    Febre com calafrios sugere colecistite supurativa ou colangite associada. A dor da colecistite aguda persiste por mais de seis horas e o sinal de Murphy é positivo em 50% dos pacientes. O espessamento da parede da vesícula sugere colecistite.
A formação de fístula ocorre mais frequentemente com o duodeno.
Íleo Biliar: é uma obstrução do delgado por um cálculo biliar volumoso maior que 2,5 cm que foi para o intestino através de uma fístula. A colecistite aguda acalculosa é mais comum em Pacientes que necessitam de cuidados intensivos como politraumatizados graves, grandes queimados, ou em pós operatório de grande porte recente.
Tipos incomuns:
- Colecistite enfisematosa aguda: caracterizada por gás na parede da vesícula biliar. Deve ser feito uma colecistectomia emergencial por alto risco de gangrena e perfuração.
- Colecistite tifóide
Síndrome de Mirizzi: é quando ocorre uma obstrução do ducto hepático comum (hepato-colédoco) devido à compressão de cálculo grande em infundíbulo ou ducto cístico.
O tratamento inicial é a internação hospitalar, hidratação venosa, analgesia e dieta zero e o tratamento definitivo é a colecistectomia preferencialmente a laparoscópica.



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