Limites da quimioterapia
(Michael Peuser)
À semelhança de bactérias que se tornam resistentes a antibióticos, também as células cancerosas ficam insensíveis à quimioterapia. Algumas, imediatamente, outras depois de vários tratamentos. O problema é muito sério, já que o médico não pode identificar, prontamente, essa circunstância. Em muitos casos, há também resistência a diversos agentes.
O objetivo da ciência é poder fazer prognósticos sobre a eficácia dum remédio. Para o câncer de colo do útero, já existe um método auspicioso. Antes da quimioterapia são retiradas células dos tumores da paciente e é testado, in vitro, o efeito de diversas substâncias quimioterapêuticas sobre as células. Se as células se revelam resistentes, há uma certeza de 95 porcento de que a resistência também existe no organismo. Dessa maneira pode-se rejeitar, desde o início, remédios ineficazes. De qualquer modo, só em 60% dos casos poderá ser feito o prognóstico antecipado da sensibilidade das células à terapia.
Valor da Aloe
O autor do livro Os Capilares determinam nosso destino, que aborda um assunto, que nos motivou escrever este Resumo, realizou um trabalho de pesquisa de muitos anos, avaliou mais de 500 livros e textos publicados nos últimos 5.000 anos sobre o emprego da Aloe na área de saúde. Não apenas as 300 substâncias diferentes contidas na Aloe, mas também o vasto espectro de aplicação dessa planta medicinal em mais de 100 doenças, justificando a publicação dos livros na Alemanha: "Krebs, wo ist dein Sieg?" ("Câncer, onde está tua vitória?") e "Aloe, Kaiserin der Heilpflanzen" ("Aloe, a Imperatriz das Plantas Medicinais"). Esse livro pretende tornar a Aloe, novamente conhecida e deveria ser lido não apenas pelos médicos, mas tembém por todos os interessados na preservação da saúde
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