Resumo de Eu quero ser uma cadela

Deixando suas cores brilhantes sagas diário onde o seu principal protagonista, Charlotte, nos guiou através do dias para mostrar as sutilezas que causaram os pêlos em seus braços para nós, e colocar a ponta do pescoço em pé estamos terrivelmente, vem o seu mais recente livro, ''Eu quero ser uma prostituta. Contra a regularização da prostituição ".
E assim começa este livro que não tem nada a ver com o anterior, tudo bem, se: a defesa do feminismo para uma mais igualitária, mais justa e mais humana.
Mas de volta à forma estranha e hilariante em que o livro começa, porque as duas primeiras páginas são um bom sonoro tapa no rosto de todas estas pessoas que defendem a prática como se fosse um trabalho como outro qualquer.
Deve notar-se que o início do livro é realmente um fim. Um terrível final, o que significa que a lei que regulamenta a prostituição foi aprovado.
Middle-família de classe cujos pais (ele e ela) tem universidade por trás dela, e algum trabalho (embora estressante) muito bem pagos.
Estes pais, junto com sua filha Rosana, jantar fora em um restaurante bom, a época do ano: fim do curso, ea razão para tão notórios são a conclusão boas notas que a filha de quinze ou dezesseis anos conseguiu .
O jantar não poderia ser pior para a menina, entediada e ter de suportar todas as pressões e expectativas que os pais estão colocando sobre ele, assim que depois de um tempo para evitar a pergunta sobre qual carreira ele tinha em mente para o futuro, a menina parar de brincar com as sobras de seu prato e solte ''Na maioria quer ser uma vadia ".
Depois que os pais não sabem o que dizer ou como olhar para a filha.
Esta pequena cena de uma página de comprimento, coloca o diálogo que se prolonga por duas páginas: pais tentando convencer sua garota amada pouco que não é um trabalho, e ela respondeu com a «Mas para que votasteis é ajustada, não? Por tanto ya es un trabajo''. Então é um trabalho ".
Após essas três páginas de "Introdução", começa a verdadeira tese do livro ou tratado: o autor, com sua forma característica de escrever, mais uma vez nos deleita bombardeando dados e estatísticas que atingiu meu olho primeiro do que pode parecer mais pesado, mas graças à maneira que nos coloca, significa que não podemos deixar cair o livro desde o início do que nós começamos com a nossa amiga Rosana, até o final, onde temos um manifesto, um decálogo e vários artigos do imprensa.
Então, eu tenho mais nada a acrescentar, excepto: "Não à prostituição", antes de recomendar a todos ea cada um de vocês que você leu.
Lembre-se que esta prática e os direitos humanos são contraditórios.

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